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sábado, 19 de fevereiro de 2011

AMOR E PODER
A oração pode assumir duas formas, dependendo de quão claramente conheçamos a vontade de Deus a respeito do assunto da oração.
Às vezes Deus não nos concede clareza a respeito dos resultados que Ele almeja. Entretanto, podemos orar com plena confiança em que Ele é capaz de operar, e que operará. Podemos entregar nosso caminho ao Senhor e confiar em que Ele fará Sua boa, perfeita e agradável vontade a nosso respeito, embora não conheçamos os detalhes, nem o momento, de Sua ação. A oração abre caminho para que Deus faça aquilo que Ele quer, não importando se conhecemos ou não os pormenores de Sua vontade. Não precisamos de uma grande fé, mas apenas de fé comum num grande Deus que tem o melhor para quem se entrega, sem reservas, à Ele.
Em outras ocasiões, quando se discerne claramente a vontade de Deus, pode-se orar com fé mais robusta, mais definida. Podemos, então, ser mais ousados, mais intrépidos, e pedir especificamente aquilo que Deus demonstrou ser Sua vontade. Esta é a segunda forma de oração. Pedimos com confiança, crendo que Ele nos atenderá, porque temos certeza daquilo que Deus deseja.
George Mueller fundou um orfanato na Inglaterra, no início do século passado. Era um homem parecido com Jesus, profundo no conhecimento da Palavra, firme na evangelização. Ele é bem lembrado, todavia, pela sua fé e pelas respostas que recebeu às suas orações. Escreveu ele:
“Verifiquei, invariavelmente, nos cinqüenta e quatro anos e nove meses em que tenho sido Seu seguidor, que se eu apenas cresse, eu receberia aquilo que pedira, quando Deus o quisesse dar-me…Devemos crer que Deus é capaz de responder, e que responderá. Para verificar se Ele é capaz basta que olhemos para a ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Visto que Ele O ressuscitou, Ele deve ter poder infinito. Quanto o amor (e desejo) de Deus, basta que olhemos para a cruz de Cristo. Tendo estas provas do poder e do amor de Deus, em plena confiança, se crermos receberemos; sim, obteremos aquilo que pedimos.”
(Warren Myres, em “O SEGREDO DA ORAÇÃO”)

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