ORANDO EM ORAÇÃO
“Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós” Tg 5:17
Graças a Deus por isso! Ele deitou-se em baixo de um zimbro, como você e eu já fizemos tantas vezes; queixou-se e murmurou, como nós também fazemos tantas vezes; foi incrédulo, como tantas vezes temos sido. Mas, quando realmente tocou a Deus, não foi isso que aconteceu. Embora “homem sujeito às mesmas paixões que nós”, “ele orou em oração”. É interessante observar que o original não diz “fervorosamente”, mas “ele orou em oração”. Ele continuou orando. Qual a lição aqui? Precisamos continuar orando.
Lemos que ele se prostrou com o rosto entre os joelhos; isto é, fechou-se de tudo o que entrasse pela vista ou pelos ouvidos. Colocou-se numa posição em que, sob seu manto, não podia ver nem ouvir o que se passava em volta. E disse ao servo: “Sobe, e olha.” O servo foi, voltou e disse: “Não há nada.”
Dizemos: “É exatamente como eu pensei!” e desistimos de orar. Foi o que Elias fez? Não, ele disse ao servo: “Volta.” O servo voltou e veio outra vez, dizendo: “Nada!” “Volta outra vez”, “Nada!” Mas uma vez ele voltou, dizendo: “Eis ali uma pequena nuvem, como a mão de um homem” 1Rs 18:44. A oração estivera erguida numa súplica, e em breve caiu a chuva.
Eis uma lição de fé e vista — a fé, fechando-se a sós com Deus; a vista, observando e nada vendo; a fé, prosseguindo, e “orando em oração”, ainda com as desesperançosas notícias da vista. Você sabe como orar dessa maneira, como orar prevalecendo? Traga a vista as desanimadoras notícias que trouxer, não lhes dê atenção. O Deus vivo ainda está nos céus, e mesmo a demora é parte da Sua bondade.
(Arthur T. Pierson, em “A EFICÁCIA DIVINA DA ORAÇÃO”)
Graças a Deus por isso! Ele deitou-se em baixo de um zimbro, como você e eu já fizemos tantas vezes; queixou-se e murmurou, como nós também fazemos tantas vezes; foi incrédulo, como tantas vezes temos sido. Mas, quando realmente tocou a Deus, não foi isso que aconteceu. Embora “homem sujeito às mesmas paixões que nós”, “ele orou em oração”. É interessante observar que o original não diz “fervorosamente”, mas “ele orou em oração”. Ele continuou orando. Qual a lição aqui? Precisamos continuar orando.
Lemos que ele se prostrou com o rosto entre os joelhos; isto é, fechou-se de tudo o que entrasse pela vista ou pelos ouvidos. Colocou-se numa posição em que, sob seu manto, não podia ver nem ouvir o que se passava em volta. E disse ao servo: “Sobe, e olha.” O servo foi, voltou e disse: “Não há nada.”
Dizemos: “É exatamente como eu pensei!” e desistimos de orar. Foi o que Elias fez? Não, ele disse ao servo: “Volta.” O servo voltou e veio outra vez, dizendo: “Nada!” “Volta outra vez”, “Nada!” Mas uma vez ele voltou, dizendo: “Eis ali uma pequena nuvem, como a mão de um homem” 1Rs 18:44. A oração estivera erguida numa súplica, e em breve caiu a chuva.
Eis uma lição de fé e vista — a fé, fechando-se a sós com Deus; a vista, observando e nada vendo; a fé, prosseguindo, e “orando em oração”, ainda com as desesperançosas notícias da vista. Você sabe como orar dessa maneira, como orar prevalecendo? Traga a vista as desanimadoras notícias que trouxer, não lhes dê atenção. O Deus vivo ainda está nos céus, e mesmo a demora é parte da Sua bondade.
(Arthur T. Pierson, em “A EFICÁCIA DIVINA DA ORAÇÃO”)
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