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terça-feira, 22 de abril de 2014

PARCERIA SANTA 

Deus se recusa a executar Sua vontade sozinho; Ele quer que oremos antes de realizar a Sua vontade (Ele nos quer como parceiros). Assim, que é oração? É como segue: primeiro Deus tem uma vontade; segundo, tocamos Sua vontade; daí oramos, e, terceiro, enquanto oramos, Deus nos ouve e realiza aquilo que é, de fato, a Sua vontade.
Quão grande engano é pensar que, orando a Deus, o homem dá início às coisas que o próprio homem quer que Deus faça. A Bíblia mostra que primeiro é Deus que tem a vontade; é Ele quem deseja realizar determinada coisa. Ele nos dá a conhecer Sua vontade para que eu a declare. Isto se chama oração. É o próprio Jesus que nos ensina a orar, pois é o próprio Deus quem deseja que o Seu nome seja santificado, Seu reino venha e Sua vontade seja feita na terra. Mas Deus não fará que isso ocorra automaticamente; espera que Seus filhos orem.
Nós, filhos de Deus, nós que aceitamos Jesus como nosso único e suficiente Salvador, precisamos aprender este tipo de oração, para isso temos que ser sensíveis ao que Deus deseja realizar. Precisamos estar dispostos a interceder pelos demais e estar “antenados” para os “fardos de oração” que, por vezes, invadem nossos corações. O que são estes fardos? É uma necessidade (inexplicável) de orar por algo ou alguém.
Tal sensibilidade só ocorre quando nos colocamos nas mãos do Senhor, desejosos que Ele opere em nós e por meio de nós. É assim, como essa santa disposição que trazemos um pouco do Reino de Deus para a terra, e para as nossas vidas.
(Watchman Nee, em “O MINISTÉRIO DE ORAÇÃO DA IGREJA”)

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