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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

ENTREGUE O VOLANTE
Escondido no terceiro capítulo de Provérbios estão dois versículos que você talvez já tenha decorado. “Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-O em todos os teus caminhos, e Ele endireitará as tuas veredas” (Pv 3:5-6).
Isso é o que chamo de provérbios “antes e depois”. Algumas coisas precisam acontecer previamente para que algo aconteça mais tarde.
A parte antes, no versículo 5, recomenda-nos “confiar no Senhor”. Isso sugere apoiar-se Nele, deixar que Ele exerça o controle dando-Lhe o volante da nossa vida. O versículo também nota que devemos fazer isso de todo o coração. Não se trata de algo feito de má vontade ou mecanicamente, ou com relutância e reserva. É uma proposição tudo-ou-nada.
Nesse ponto, porém, Salomão acrescenta uma advertência: “Não te estribes no teu próprio entendimento”. Em outras palavras, não use muletas que você mesmo tenha fabricado. Não tente apoiar-se nas suas estratégias, não confie em algo que não seja Jesus. Em lugar disso finque-se Nele e, enquanto faz isso, “reconheça-O” plenamente. “Reconhecer” aqui inclui o sentido de submeter a Ele toda a sua vida, identificando-O como Senhor de tudoem você. Assim, Ele te conduzirá pelo caminho certo.
(Charles Swindoll, em “MOISÉS, UM HOMEM DEDICADO E GENEROSO”)

terça-feira, 27 de setembro de 2011

REFRIGÉRIO











“Tu, ó Deus, mandaste copiosa chuva; restauraste a tua herança, quando estava cansada.” Salmo 68:9
Sequidão, seja spiritual ou física, suga o espírito e murcha qualquer coisa viva. Unamos os nossos corações hoje, ficando nossas orações milhares de vezes mais fortes, pedindo para que Deus faça duas coisas: (1) Que Ele faça chover nas terras áridas, onde tempos estão difíceis; e (2) que Ele reanime todos os seus servos/amigos que estão desencorajados e perto de desistir por causa das suas dificuldades, desafios, tentações e fracassos.
Vamos orar para que hoje seja um dia de refrigério e o começo de renovação no nosso mundo e entre o povo de Deus!
Oremos: Senhor Deus Todo Poderoso, o único capaz de fazer mais do que pedimos ou imaginamos, juntamos nossas vozes e corações para pedir
refrigério para toda terra e todo coração árido e murcho. Envie Suas chuvas nas terras secas do nosso mundo. E querido pai, por favor, renove nossas igrejas no mundo afora e os corações dos que Lhe servem. Pedimos isso no nome de Jesus Cristo, nosso Salvador e Rei. Amém.
(Phil Ware, no Portal Iluminalma)

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

NEUTRALIDADE

Deus nos encoraja a fazer orações específicas. Uma vez que decidimos algo, devemos manter isso firme em nossas orações; de outra forma demonstramos falta de fé. O salmista NÃO diz: “Ele dará a você as necessidades do seu coração”. Mas, em vex disso, escreveu: “Deleita-te no Senhor , e Ele atenderá aos desejos do seu coração." (Sl 37:4). Devemos compreender que o que estamos pedindo não é realmente a questão. É a atitude do nosso coração que importa. Deus quer abençoar Seus filhos, mas o relacionamento e o método devem estar corretos, pois a maior necessidade que de fato temos é de intimidade com Ele. Isso é o que pulsa no mais profundo de cada um de nós, e nada nos sacia verdadeiramente se não for a comunhão com O Pai.
Devemos entender como fazer o pedido certo a Deus: “Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus: se pedirmos algo de acordo com a Sua vontade, Ele nos ouvirá” (1Jo 5:14). Mas como saber qual a vontade de Deus?
Se queremos saber a vontade do Senhor sobre aquilo que oramos, devemos deixar Ele nos conduzir à completa neutralidade – onde realmente não importa se teremos ou não o que pedimos. Neutralidade significa que queremos o que Deus quer mais do que o que queremos. Isso pode levar muito tempo e exige muita confiança em Deus, é o passo essencial para descobrir Sua vontade.
(C. Stanley, em “RESOLVA COM ORAÇÃO”)

domingo, 25 de setembro de 2011

QUANDO SOU FRACO, É QUE SOU FORTE
“Não digas no teu coração: a minha força e o poder do meu braço me proporcionaram esta riqueza. Antes te lembrarás de que o Senhor teu Deus é que te dá força para adquirires a riquezas.” Dt 8:17-18
Sucesso e não fracasso, é o maior perigo que ronda todos aqueles que se dizem servos de Deus, como Moisés bem sabia. Ele tinha perambulado pelo deserto por quarenta anos como castigo pela incapacidade dos hebreus administrar o sucesso do Êxodo. Cada ruína significativa na sua vida tinha ocorrido depois de ele ter tomado o poder nas suas mãos – ao matar o egipsio, ao bater na rocha no deserto – em vez de simplesmente confiar em Deus.
Entretanto, convém ressaltar que sua maior vitória militar se deu quando ele desempenhou um papel quase patético. Ao contrário de um verdadeiro general frente às suas tropas, Moisés ficou distante, no topo de um monte próximo, erguendo as mãos para o alto como um religioso fanático. Enquanto estendia as mãos em direção a Deus, os israelitas ganhavam a guerra; quando abaixava as mãos, os amalequitas ganhavam. Ao final do dia, lá estava um Moisés exausto, sentado numa rocha com cada um de seus braços apoiado por um ajudante. A força de Deus se aperfeiçoa na fraqueza.
(Philip Yancey, em “A BÍBLIA QUE JESUS LIA”)

sábado, 24 de setembro de 2011

OLHAR BOM, CORPO LUMINOSO

“Agora, pois, se achei graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber neste momento o teu caminho [...] Então, ele disse: Rogo-te que me mostres a tua glória.” Êxodo 33:13,18
Aquele que procura a glória de Deus só deseja seguir Sua vontade e Seu caminho.
Cuidado. Não disse nosso Senhor: “Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso”? (Mt 6:22). Quando a vista não está encoberta, quando os olhos se dirigem para uma única direção, todo o ser segue nesse sentido. Que nosso olhar seja sadio e honesto para ver o caminho que Deus mostra àqueles que procuram apenas a sua glória.Nosso caminho pode não ser fácil, mas se for o caminho do Senhor, então a segurança será perfeita e sua glória aparecerá.
Deus mostrou a Moisés Seu caminho, que estava cheio de obstáculos. Guiando o povo pela coluna de nuvens e de fogo, Deus manifestou sua glória, reduziu a nada os empecilhos e fez o povo triunfar nas dificuldades. O mesmo acontecerá conosco. O deserto e a solidão são condições para a manifestação da glória de Deus aos filhos que atendem ao seu apelo.
Qual a resposta de Deus ao pedido de Moisés? “Farei passar toda a minha bondade diante de ti” (v. 19). As circunstâncias em que o seu servo se encontrava, do ponto de vista humano, não podiam ser mais difíceis. Deus abriu os reservatórios de sua graça. Nele estamos abrigados, e ele, por sua vez, volta para nós Seu olhar favorável. Age com graça por nós, na medida das nossas necessidades. Devemos ter o coração aberto a essa maravilhosa graça sem nunca nos acostumarmos com ela.
Em que condições Deus mostra seu caminho e nos faz ver sua glória? É simples. “Eis aqui um lugar junto a mim [...] Eu te porei numa fenda da penha” (v. 21). O apóstolo Paulo diz-nos que essa pedra que seguia o povo era Cristo (1Co 10:4).
Vamos tomar nosso lugar na fenda da rocha, o único abrigo em que estaremos verdadeiramente seguros. A comunhão com Jesus Cristo é o segredo da perseverança e da fidelidade. É nesse lugar, junto Dele, que o Senhor nos mostrará Seu caminho e nos fará ver sua glória.
(Hugh E. Alexander, em “ORVALHO DA MANHÔ)

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

LITURGIA DA ABUNDÂNCIA











DAR caracteriza a criação de Deus. Desde a primeira págia das Escrituras, Ele é apresentado como um criador filantrópico. Produz em multiplicidade: estrelas plantas, pássaros e animais. Toda benção chega aos montes. Deus cria Adão e Eva em uma liturgia de abundância.
Nem o Capitão América, nem o Super-homem criaram o mundo; Deus o criou.
O salmo 104 comemora essa criação abundante com 23 versículos de bênçãos itemizadas: os céus e a terra, as águas, correntes, árvores, pássaros, bodes, vinho, óleo, pão, os leões, as pessoas. Deus é a fonte de “inúmeras criaturas, seres vivos, pequenos e grandes…Todos eles dirigem seu olhar a ti, esperando que lhes dês o alimento no tempo certo” Sl 104:25-27.
E Ele dá. Deus é o grande rio. O Grande Provedor. A fonte de toda benção. Absolutamente generoso e completamente confiável. A mensagem ressonante e recorrente das Escrituras é clara: Deus tudo possui. Deus tudo compartilha. Ele nos dá todas as coisas para desfrutarmos com alegria. Confie Nele, não em coisas, nãoem situações. Passedo medo para o conforto da certeza que Ele proverã.
(Max Lucado, em “SEM MEDO DE VIVER”)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

SOMOS IMPORTANTES DEMAIS

Em seus contatos sociais, Jesus saía do caminho normal para abraçar os não amados e indignos, aqueles sem muita importância para o resto da sociedade, mas muito importante para Deus. As pessoas com lepra em quarentena fora dos muros da cidade, Jesus as tocou mesmo que seus discípulos retrocedessem com repulsa. A mulher de raça mista que já tinha tido cinco maridos e com certeza era o centro da indústria da fofoca da cidade, Jesus a usou como primeira missionária. Outra mulher envergonhada demais sobre sua condição humilhante para se aproximar de Jesus face a face, tocou sua vestimenta, torcendo para que Ele não a notasse. Mas Ele a notou. Ela aprendeu, como tantos outros “desconhecidos”, que não é fácil escapar do olhar de Jesus. Somos importantes demais.
O Criador de todas as coisas me ama e me quer. Essa é a frase que Jesus proclamou, tão alto quanto um doce trovão. O Criador de todas as coisas e de toda a humanidade, uma espécie que Ele inexplicavelmente considerou digna de atenção e amor individual. Ele demonstrou esse amor em pessoa, nas colinas da Palestina e por fim numa cruz.
Minhas dúvidas, confesso, nunca desaparecem completamente. Mas quando fico me revolvendo em autocomiseração, medo, ansiedade, volto-me para o relato das histórias e dos atos de Jesus nos evangelhos. Se concluo que a minha existência “debaixo do sol” não faz diferença para Deus, contradigo uma das principais razões pelas queis Deus veio à terra. Para a pergunta “Será que meus anseios, temores e sonhos são importantes para Deus?” Jesus é de fato a resposta.
Por causa de Jesus, posso confiar que Deus realmente entende minha condição. Posso ter a certeza de que sou importante para Deus, e que Deus se importa visceralmente comigo. Independente das aparências à minha volta.
(Philip Yancey, em “A BÍBLIA QUE JESUS LIA”)

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

VENCENDO O MEDO

Devo dizer uma coisa sobre o medo. Ele é o único oponente real da vida. Só o medo pode derrotar a vida. Ele é um adversário inteligente, traiçoeiro – e como eu sei disso! Ele não tem decência, não respeita nenhuma lei ou convenção, não mostra a menor misericórdia. O medo procura seu ponto mais fraco, que ele encontra sem erro ou dificuldade. Começa na sua mente, sempre.
Em um momento você está se sentindo calmo, com sangue frio, feliz. Então o medo, disfarçado na pele de uma leve dúvida, entra na sua mente como um espião. A dúvida encontra a descrença e a descrença tenta expulsa-lo. Mas a descrença é um soldado raso mal armado. A dúvida a derrota sem maiores problemas.
Você fica ansioso, a razão vem à batalha por você . Você está reafirmado, a razão está completamente equipada com a última tecnologiaem armas. Mas, para a sua surpresa, apesar de ter uma tática superior e várias vitórias inegáveis, a razão perde. Você se sente enfraquecendo, hesitando. Sua ansiedade se torna pavor…
Rapidamente você toma decisões precipitadas, você dispensa seus últimos aliados: a esperança e a confiança. Pronto, você se derrotou. O medo que nada mais é do que uma impressão, triunfou sobre você.
Mas, ainda há uma saída, esta é a principal tática de vitória – Jesus Cristo, Aquele que afirma:
“Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça." (Isaías 41:10)
“Não tenhais medo, porque o Senhor vosso Deus é o que peleja por vós.”(Deuteronômio 3:22)
Então, naqueles momentos em que o medo vem sorrateiro nos atacar, digamos em uníssono com o salmista: “Em Deus, cuja palavra eu louvo, em Deus ponho a minha confiança e não terei medo.” (Salmos 56:4)
(Yan Martel, em “A VIDA DE PI”)

sábado, 17 de setembro de 2011

MONÓLOGO OU DIÁLOGO?

Deus fala comigo quando eu oro, eu falo com Ele ou nos falamos?
Escolher uma entre estas três possibilidades, na tentativa de explicar a oração, não é tarefa fácil. Se eu entender a oração como uma atitude espiritual para ouvir Deus, e não for cuidadoso, posso escorregar numa espécie de misticismo, normalmente basilar no que comumente se chama de meditação transcendental. Escolhendo outro caminho, se eu vir a oração como um recurso espiritual pelo qual Deus me ouve, e me descuidar, posso resvalar para uma espécie de catarse, onde o alívio que encontro resulta, tão somente, do que coloco para fora. Ao ver a oração como um diálogo, o perigo, se houver descuido, é colocar em xeque a afirmação antiga de que quando Deus me fala, o faz pela Palavra.
Possivelmente a oração esteja alocada entre as realidades inescrutáveis da vida. Há vezes quando só eu falo, outras quando só Deus fala e ainda há a possibilidade de acontecer o diálogo. Não posso ignorar, inclusive, nem a chance de tudo isso acontecer ao mesmo tempo, nem a de não conseguirmos identificar quando acontece cada uma dessas dimensões da oração.
Outra possibilidade é a oração transcender à minha capacidade de conceituá-la, entende-la e explicá-la. Preciso apenas deixar-me envolver pela extraordinária presença do Deus ausente.
Certamente estou ainda engatinhando na compreensão e na fruição da oração. Sem dúvida, preciso também aprender a praticá-la melhor e mais intensamente. Nesse sentido, sigo as pegadas de um dos discípulos de Jesus e peço: Ensina-me a orar! (Lucas 11.1).
(Lécio Dornas  - Portal Prazer da Palavra)


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

LUGAR ESPAÇOSO












Deus nos vê inteiramente, “Tens visto a minha aflição, conheceste as angústias da minha alma” (Sl 31:7). Lembra-se da grande declaração relativa ao coração compreensivo do nosso Salvador? “Porque não temos um Sumo Sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas” Hb 4:15.
Há muito conforto nessas palavras! Mas você já leu os dois versos anteriores? O verso 13 diz que nada fica oculto aos olhos de Deus. Tudo é descoberto diante Dele- e mesmo assim se compadece de nós! Isso me enche de coragem. Aflitos por fora, perturbados por dentro, apesar da nossa inclinação para o erro, Ele compreende!
Vendo nossa realidade, enxergando-nos completamente, como nos trata? “Não me entregaste nas mãos do inimigo” Sl 31:8. Ele não nos rejeita! Acredito que é isso o que mais tememos quando cometemos um erro. Se foi grave, temos especialmente medo da rejeição de Deus. Receamos que Ele diga: “Basta! Acabaram-se suas chances, vou castigá-lo!” . Davi, porém, nos lembra: “Não me entregaste nas mãos do inimigo [eu ADORO essa passagem]; firmaste meus pés em um lugar espaçoso.”
Isso não significa que ele tivesse pés grandes, mas que Deus abriu lugar para ele. O Senhor não nos força. Ele nos dá espaço.
Você já notou que quando tenta encontrar alívio, as pessoas o sufocam? Apertam a corda. Colocam limitações rigorosas sobre você. Determinam o limite de tempo ou o fazem lembrar de sua obrigação. Desistem de você. Davi disse nesse verso: “Senhor o teu lugar é enorme. Tu me dás espaço”.
Quero que saiba que nosso Pai não está ansioso. Ele fica sereno e calmo enquanto você está voltando a si. Sabe o que está fazendo. Isso não é um alívio? Torna muito mais fácil confiar Nele, não é de admirar que Davi tenha dito: “Quanto a mim, confio em Ti, Senhor” (V. 4).
(Charles Swindoll, em “PERSEVERANÇA”)

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

TIRE A PEDRA!

“Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal, porque é já de quatro dias. Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?”
 Jô 11:39-40
Se eles se recusassem a tirar a pedra, não teriam visto o milagre. Estou sempre conhecendo pessoas que enfrentam tragédias terríveis, com freqüência a reação desses indivíduos é maior do que a própria tragédia. Como não conseguem enxergar nada de bom no sofrimento, presumem que nele não há nenhum bem; crêem que Deus os abandonou . Recusam-se a tirar a pedra. Não confiam em Deus com relação àquilo que não conseguem enxergar.
Se Deus pode obter glória para si a partir do injustificável assassinato do Seu Filho, será que não podemos confiar Nele, crendo que de algum modo Ele vai ser glorificado nas dificuldades que enfrentamos diariamente? Se Deus pode receber glória pela morte do amigo íntimo de Seu Filho, será que não deveríamos confiar Nele, crendo que fará o mesmo através das nossas tragédias? A especialidade de Deus é transformar uma tragédia em triunfo. Quanto maior a tragédia, maior Seu potencial de triunfo.
Sempre haverá fatos para os quais nunca encontraremos explicações, com o tempo, algumas situações vão-se tornando claras, enquanto outras permanecem em mistério.
Será que existem pedras em sua vida bloqueando a possibilidade de o Senhor obter glória, essa glória que de direito Lhe pertence? Será que você podou sua fé de modo que não passe daquele ponto em que as coisas já não fazem sentido? Será que aplica a fé apenas àquilo que pode ser visto? Será que não consegue enxergar além de suas perdas? Está permitindo que sua dor o consuma a tal ponto que já se esqueceu de que Deus pode estar querendo realizar algo em sua vida?
Temos apenas duas opções: Podemos confiarem que Deusvai glorificar a si mesmo, mediante os sofrimentos que enfrentamos. Ou podemos fixar a atenção totalmente em nossas perdas, e passar o tempo todo procurando respostas. Agindo assim, podemos fazer com que os meios pelos quais Deus iria operar algo grandioso se tornem um fim trágico.
Não importa o sofrimento que você está enfrentando. Se confiar em Deus, um dia também dirá: “Valeu a pena todo o sacrifício!”
(C. Stanley, em “COMO LIDAR COM O SOFRIMENTO”)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

O SANTO E O PROFANO

ESPERANÇA. Uma palavra gasta, porém, sempre retomada, usada e reinventada. Refrescante nas horas áridas; vereda aberta nos becos sem saída.
Esperança é fruta do deserto, não precisamos dela quando a vida parece um passeio matinal à beira de um córrego, necessitamos dela quando o transtorno bate à porta – “não vou conseguir”, “é o fim”, “não tem jeito”, “sem solução”.
Esperança é a mensagem alardeada pela Bíblia de Gênesis ao Apocalipse. Nos espaços entre os versículos ela está lá, subentendida, implícita e altiva – Deus controla TUDO, nada foge ao Seu plano, nada sai dos Seus trilhos. No final, TUDO vai contribuir a favor daqueles que O amam e vivem na dependência Dele. Esta é a razão de ser da esperança.
Esperança e desespero. Fé e aflição. Confiança e medo. Dois lados diametralmente opostos – o santo, sustentado pela esperança e o profano, corroído pela angústia.
Como uma “queda de braços” dentro de nós, nos vemos assim naqueles momentos aflitivos: hora, a esperança parece vencer; hora, a desesperança ameaça ganhar. A oração é o que desestabiliza a luta, ela convida a intervir Aquele que tudo pode, a oração põe em cena Aquele para O qual tudo é possível, a oração aciona o Guerreiro invencível, a oração recruta o General imbatível. “Porque para Deus nada é impossível” Lc 1:37 . A oração é a arma dos “santos” contra um mundo profanado pelo medo, a pressa e a dúvida.
(Neuma Fernandes)

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

ALÍVIO PARA OS ESGOTADOS

“Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso” Mateus 11:28
A única fonte de descanso e alívio, tanto nesta vida como no porvir, é a pessoa de Jesus. Nós procuramos remédios e tratamentos, diversões e relacionamentos, bens e bênçãos de todos os tipos. Mais cedo ou mais tarde, porém, descobrimos que estas “soluções” não resolvem, não preenchem, não suprem e não duram. A única solução é Jesus.
Novamente, o chamado de Jesus não é para a Bíblia nem a igreja, embora por meio destas Ele age e opera. O chamado é para Jesus. O que precisamos é a pessoa de Jesus, em intimidade, em plenitude, em verdade e em Espírito.
Em Jesus e com Jesus encontramos a solução singular, o único que nos preenche e o verdadeiro descanso. Você já se sentiu sobrecarregado? Já duvidou da sua chance de ser perdoado? Já custou acreditar que Deus poderia lhe querer? Já achou impossível ver seu problema realizado ou seu sonho concretizado? Você é o tipo da pessoa que Jesus está chamando.
No seu comentário sobre esta passagem, Calvino observou que era justamente a sensação de cansaço, de sobrecarga que prepara as pessoas para receberem a graça de Deus. Não é por suas vitórias e sucessos, suas conquistas ou méritos que Cristo lhe quer. Ele lhe quer porque você chegou ao ponto em que viu que nunca terá essas coisas, ou porque viu que elas simplesmente lhe deixaram mais vazio ainda. Está de mãos vazias? Está de coração partido? Está esgotado, sem mais nada para dar? Está pronto para Jesus? Ele está pronto para você. Venha!
(Portal Iluminalma)

domingo, 11 de setembro de 2011

UM FIO DE ESPERANÇA

O sofrimento torna a crença em Deus uma decisão diária.
No livro de Jó, vemos a experiência ímpar de quem sabe o que é sofrer, pois ele nos mostra como uma pessoa de fé reage quando seu mundo desaba. Não há dúvidas de que ele era um homem de fé: em Jó 1:1 o autor o descreve como um homem íntegro e justo, que temia a Deus e evitava fazer o mal. E, mais adiante no mesmo capítulo, Deus descreve Jó de maneira semelhante.
A introdução do livro de Jó mostra que ele tinha um caráter impecável e poderia até ser descrito como Seu amigo. Aliás, quando Deus decidiu escolher uma pessoa fiel a Ele não obstante as circunstâncias, elegeu Jó com plena convicção, indicando que este se havia mostrado fiel diversas vezes.
Mas Satanás não estava convencido. Para ele, Jó era fiel a Deus apenas por ser protegido de forma sobrenatural pelo Senhor e por ter recebido Dele uma vida confortável. Se Jó perdesse esse conforto, ele se voltaria contra Deus.
Então, Deus permitiu que Satanás ferisse Jó. Não gostamos dessa parte da história, pois ela não combina com nossa visão de um Deus amoroso e justo. No entanto, fica claro que Ele permitiu e estabeleceu os parâmetros para o sofrimento de Jó:“O Senhor disse a Satanás: Pois bem, tudo o que ele possui está nas suas mãos; apenas não toque nele” (Jó 1:12)
Você se pergunta por que Deus permitiu a Satanás fazer mal a Jó? E, mais importante ainda, por que Deus permitiu a Satanás encher sua vida de dor?
Antes de tentar responder à pergunta “Por quê?”, vamos observar atentamente qual foi a reação de Jó quando todos os seus bens e entes queridos lhe foram tirados de forma repentina.
A história desse homem vai muito além do sofrimento. De algum modo, ao longo do caminho, ele conheceu Deus de maneira completamente nova. A história termina dizendo: “O Senhor abençoou o final da vida de Jó mais do que o início [...] e então [Jó] morreu, em idade muito avançada” (Jô 42:12,17).
Não é isso o que desejamos em meio a nossas situações dolorosas — entender Deus como nunca o entendemos antes, vê-lo como nunca o vimos antes, sair de nossos dias de sofrimento com sua bênção e com uma vida que possa ser considerada “feliz”?
Antes de murmurar, reclamar, se desesperar, sentir pena de si mesmo ou julgar Deus durante seus dias escuros, faça algo diferente – procure ouvir a voz de Deus no centro da sua dor, coloque seu coração no Altar do Senhor, ponha seu sofrimentor aos pés de Deus, aquiete-se confiantemente e espere a recompensa que sempre chega para aqueles que confiam incondicionalmente no Pai.
(Nancy Guthrie, em “UM FIO DE ESPERANÇA”)


sábado, 10 de setembro de 2011

O LADO CERTO DO BARCO











“Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada.” Tg 1:5
A sabedoria é nossa amiga, ela nos ajuda a não vivermos nos arrependendo. Creio que a coisa mais triste do mundo é chegar à velhice, olhar para trás e não sentir nada além de arrependimento pelo que fizemos ou deixmos de fazer. A sabedoria não tem nada a ver com emoção. Precisamos olhar além dos sentimentos para conhecermos a vontade de Deus.
A sabedoria não permitirá que tomemos atitude que comprometam a vontade de Deus para nossa vida. Não importa o quanto desejamos ansiosos para resolver as coisas, para receber uma benção, para ver um milagre realizado…precisamos dar um tempo, exercitar a paciência e esperar em Deus até que Ele nos dê paz sobre o que devemos fazer ou não.
Ter paciência dificilmente é a atitude que desejamos abraçar. Contudo, a sabedoria nos leva a dizer não a coisas às quais gostaríamos de dizer sim, e vice e versa. A sabedoria pode nos levar a dizer sim a algo que gostaríamos de dizer não.
Isso me faz lembrar daquele fato descrito em Jo 21:2-18. Pedro e outroe discípulos foram pescar, após uma noite sem sucesso na pescaria voltaram à praia, Jesus estava ali na areia e disse aos sSeus amigos: “Lancem a rede no lado direito do barco”. Eles lançaram e não conseguiam recolher a rede, tal era a quantidade de peixrs.
É interessante notar que Jesus perguntou - “Vocês estão conseguindo algo nessa tentativa?” Essa é uma pergunta que poderíamos fazer a nós mesmos quando não temos frutos (ou peixes) para mostrar como resultado das nossas longas horas de trabalho, de preocupação, de desespero, de esforços.
Quando “pescamos” longe da vontade de Deus, isto equivale a “pescar do lado errado do barco”. Às vezes nos esforçamos, lutamos, trabalhamos, ficamos pressionados tentando fazer algo acontecer. Tentamos mudar as coisas ou mudar alguém. Nos esforçamos até nos desgastarmos completamente e acabamos sem ter o esperado.
Se essa é a sua situação.Você pode estar pescando do lado errado do barco. Se ouvir a voz de Deus, Ele lhe dirá onde lançar a sua rede, apenas pare os esforços e ore:
Deus, seja lá o que queres de mim, é isto que eu quero. Rendo minha vida a Ti. Que a Tua vontade seja feita e não a minha. Em nome de Jesus assim seja. Amém!
(Joyce Meyer, em “COMO OUVIR A VOZ DE DEUS”)

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A PERGUNTA CERTA

Muitíssimo mais importante do que saber a fonte do sofrimento é saber como reagir ao sofrimento. Por que? Porque o sofrimento, seja qual for sua origem, é a ferramenta mais eficaz de Deus para aprofundar nossa fé e devoção a Ele. As áreas onde experimentamos maior sofrimento são as áreas em que Deus está operando. Quando alguém diz: “Deus não está fazendo nada em minha vida”, minha resposta sempre é: “Quer dizer que você não tem problemas?”
A melhor maneira de identificar o envolvimento de Deus em nossa vida é analisar nossa reação ao sofrimento. Deus usa o sofrimento. Entretanto nossa reação à tribulação irá determinar se Deus pode ou não usar a adversidade a fim de executar Seu propósito. É verdade que as tribulações podem destruir nossa fé. Se não reagirmos do modo correto, o sofrimento pode atirar-nos numa queda espiritual da qual jamais nos recuperaremos. Tudo depende da nossa reação.
Embora todos desejemos saber a resposta do por quê, na verdade essa não é a pergunta mais importante. A pergunta que cada um de nós precisa fazer é “como reagir?” Se passarmos muito tempo tentando encontrar a resposta do porquê, correremos o risco de não aprender o que Deus está tentando ensinar-nos. É curioso que se nos concentrarmos em saber por que, provavelmente isso nos impedirá de descobrir a resposta. Se Deus, em Sua vontade soberana, quiser revelar-nos a resposta do nosso porquê, Ele a dirá se tivermos a reação adequada.
Pense um pouco: qual a origem do sofrimento de Cristo? O pecado, Satanás ou Deus? Na verdade, os três estiveram envolvidos. Entretanto a reação de Jesus permitiu ao Pai transformar essa tragédia e usá-la para o bem supremo. Esse é o padrão. Esse é o objetivo de Deus em todos os nossos sofrimentos.
(C. Stanley, em “COMO LIDAR COM O SOFRIMENTO”)

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

VOCÊ CRÊ?



“Então um homem chamado Jairo, dirigente da sinagoga, veio e prostrou-se aos pés de Jesus, implorando-lhe que fosse à sua casa porque sua única filha, de cerca de doze anos, estava à morte. Estando Jesus a caminho, a multidão o comprimia… Enquanto Jesus ainda estava falando, chegou alguém da casa de Jairo, o dirigente da sinagoga, e disse: “Sua filha morreu. Não incomode mais o Mestre”. Ouvindo isso, Jesus disse a Jairo: “Não tenha medo; tão-somente creia, e ela será curada”. – Lucas 8:41-42; 49-50
Tarde demais. Quantas vezes já ouvimos ou pensamos isso. Foi isso que disseram àquele pai. “Não incomode mais o Mestre”. Quantas vezes será que temos desistido justamente no ponto quando Jesus poderia provar como é grande o seu poder e como é forte o seu amor por nós? É preciso formação em teologia? É preciso um título ou posição? É preciso, como aqui entre os homens, ter dinheiro ou influência? Não. Basta uma coisa – tão-somente creia. Há pedidos, sim, que Jesus não atenderá. Há pessoas que Ele não irá curar. Mas, é por isso que é tão importante que tenhamos fé. É nessas horas que crescemos mais Nele e perto Dele. E não tem lugar melhor para estar. Como Jairo, seja o que for que lhe esperar no fim da sua volta para casa com Jesus, o importante é que você continue ao Seu lado – até o fim. Quando chegar lá você vai entender porque.
Quando chegou à casa de Jairo, não deixou ninguém entrar com ele, exceto Pedro, João, Tiago e o pai e a mãe da criança. Enquanto isso, todo o povo estava se lamentando e chorando por ela. “Não chorem”, disse Jesus. “Ela não está morta, mas dorme.” Todos começaram a rir dele, pois sabiam que ela estava morta. Lucas 8:51-53
Quando nós dizemos “não chore”, muitas vezes é porque o choro nos incomoda. Não é porque realmente não há mais motivo para chorar, mas porque nós não queremos mais ouvir o choro. Quando Jesus disse “Não chorem” é porque, com Sua chegada, a situação da criança mudou. A reação das pessoas? Elas riram dele. Um minuto chorando, no seguinte rindo. Provavelmente eram pessoas pagas para ficarem de luto, uma prática comum na época. A emoção delas era tão superficial quanto a fé. Havia lugares onde Jesus não realizou milagres por causa da falta de fé das pessoas (Mt 13:58). Não é que Jesus não pode, mas, pode haver situações em que Ele não vai fazê-lo por causa da nossa falta de fé. Será que há milagres que Jesus queria realizar, mas não pôde em nossa presença, porque nós não cremos Nele?
(Portal Hermenêutica)

terça-feira, 6 de setembro de 2011

ENFRENTANDO A PROFUNDIDADE

Quando minhas filhas eram mais novas, desfrutávamos de muitas tardes divertidas na piscina. Como todos nós, elas tiveram que superar seus temores a fim de nadar. Um dos últimos medos que elas tiveram de enfrentar foi o medo da profundidade. Quem sabe que espécies de dragões e serpentes habitam as profundezas de uma piscina de dois metros e meio? Você e eu sabemos que não há nada a temer, mas uma criança de quatro anos não sabe. Uma criança sente a respeito da profundidade o mesmo que eu e você sentimos a respeito das angústias que nos afligem, nunca estamos certos que tudo acabará bem no final.
Eu não queria que minhas filhas tivessem medo da profundidade, então eu brincava de Shamu, a baleia. Minha filha era a treinadora. Eu era a Shamu. Ela apertava o nariz e passava o braço em volta do meu pescoço. Afundávamos..afundávamos…afundávamos até poder tocar o fundo da piscina. Então explodíamos rompendo à tona. Após vários mergulhos, elas compreenderam que não tinham nada a temer. Nenhum mal. Por quê? Porque eu estava com elas.
E quando nós estamos dentro da profundidade de problemas, Deus está conosco. Ousaríamos pensar que Ele nos abandona no meio das aflições? Que Ele nos viraria as costas dentro de um labirinto? Que Ele nos deixaria sozinhos envoltos pela escuridão? Claro que não!
O que Deus disse a Moisés , Ele diz a você: “Irá a minha presença contigo para te fazer descansar” Ex 33:14.
O que Ele disse a Jacó, Ele diz a você: “Eis que estou contigo e te guardarei por onde quer que fores” Gn 28:15.
O que Ele disse a Josué, Ele diz a você: “Como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei” Js 1:5.
O que Deus disse à nação de Israel, Ele diz a você: “Quando passares pelas águas, estarei contigo” Is 43:2.
O Bom Pastor está com você. E porque Ele está com você, você pode fazer a mesma declaração que Davi: “Não temerei mal algum, porque Tu estás comigo; a Tua vara e o Teu cajado me sustentam”
(Max Lucado, em “ALIVIANDO A BAGAGEM”)

domingo, 4 de setembro de 2011

FELICIDADE E SOFRIMENTO

A associação íntima entre sofrimento e prazer não se aplica somente ao corpo. A experiência humana demonstra que essas duas qualidades acham-se entrelaçadas. Freqüentemente, o prazer intenso só aparece depois de uma luta prolongada.
Um dos meus amigos costuma fazer longas caminhadas pelas montanhas. É uma atividade árdua e cansativa, que o leva aos limites da sua capacidade física. Ao fim do dia, ele se joga exausto no saco de dormir e acorda cheio de dores e arranhões. Tropeçando nas pedras soltas e atravessando passagens difíceis pelas rochas, ele fica com os músculos doídos, machuca os seus dedos, e sente muita dor. Mas o meu amigo relata que, no meio de todas estas experiências, os seus sentidos são grandemente afetados. Parece que se tornam mais vivos. Quando ele respira grandes golfadas de ar, torna-se mais consciente da existência do ar. Seus olhos e os seus ouvidos ficam mais atentos ao que se passa do que normalmente. Certa vez, depois de andar uma tarde numa neblina fria, ele explorou os seus bolsos à procura de algo para comer. A sua comida tinha-se acabado, sobrava-lhe apenas uma caixa de passas. Negligentemente, abriu a caixa e jogou a primeira passa na boca. Sentiu um sabor incrível. Comeu outra e mais outra. Pareciam até superpassas, muitíssimo mais gostosas e refrescantes do que quaisquer outras que houvesse algum dia comido.
O fato de usar o seu corpo, bem como todos os seus sentidos, deu-lhe uma consciência de prazer numa gama de valores inteiramente nova. Ele jamais sentiria tal sabor, tão delicioso e extraordinário, em umas simples passas se não fosse pela fadiga e pelo esforço violento de escalar montanhas o dia todo.
Num nível mais elevado, a maioria das realizações humanas de grande mérito envolve uma grande história de lutas. Seria o prazer possível sem o processo da dor? O prazer, vindo depois da dor, absorve-a. Jesus usou o nascimento de uma criança como analogia: nove meses de espera, dor excruciante, e, então, êxtase absoluto. Há um corolário para o princípio cristão sofrimento/prazer. O real espírito do Cristianismo acha-se no fato de que a verdadeira satisfação vem, não por uma realização egocêntrica e confortável, mas por meio de serviço tedioso e sofrido.
Não se pode tirar o sofrimento das experiências da vida e condená-lo severamente. A reação instintiva de revolta contra Deus por permitir Ele a dor, é extremamente fútil. Ela está por demais entrelaçada com as nossas sensações, e é, freqüentemente, um passo necessário ao prazer e à realização.
Se eu gastar a vida procurando felicidade em drogas, conforto e luxo, terei enganado a mim mesmo. “A felicidade foge daqueles que a perseguem.” A felicidade virá a mim inesperadamente, como subproduto, como uma surpresa adicional, depois de eu ter investido a vida em alguma coisa de valor. E, provavelmente, esse investimento inclua muito sofrimento. Sem ele, é muito difícil imaginar o prazer.
(Philip Yancey, em “DEUS SABE QUE SOFREMOS”)


sábado, 3 de setembro de 2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

DETERMINAÇÃO E PACIÊNCIA

Somente pessoas determinadas e pacientes têm êxito. Só porque demos um passo de fé, não significa que estamos isentos de passar pelo resto do processo. Deus geralmente constrói de forma lenta e sólida, e não de forma rápida e frágil.
Nosso chamado e nossos desejos, nosso caráter e nossa fé, nossa paciência e nossa confiança em Deus, são testados quando recebemos vários “nãos” consecutivos e, mesmo assim, permanecemos inabaláveis porque já recebemos de Deus a promessa que iremos alcançar o almejado. A história está receheada de exemplos de homens e mulheres que, se não tivessem persistido, conduzidos pela fé que Deus os ajudaria, não teriam experimentado o gosto doce e delicioso de vitórias retumbantes.
Aprendi que mesmo quando estamos obedecendo, geralmente não temos como saber com certeza, na esfera natural, se estamos certos ou errados. Não temos nada além da fé para nos ajudar e permanecer firmes. Não saberemos até chegarmos lá e olharmos para trás para ver como Deus estava presente agindo e fazendo tudo colaborar conosco.
(Joyce Meyer, em “COMO OUVIR A VOZ DE DEUS”)

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

PERTO DA LINHA DE CHEGADA
“Muitos dos fracassos desta vida estão concentrados nas pessoas que desistiram por não saberem que estavam muito pertos da linha de chegada.”
Thomas Edison

Quando uma porta se fecha para você, em algum lugar existe uma outra porta que está escancaradamente aberta à sua espera. Se um obstáculo se transpõe em seu caminho, existe uma nova trilha ao redor pela qual você poderá passar. Quando o plano A fracassou e também o plano B, sempre existe o plano C que poderá leva-lo aonde você deseja chegar, se for da vontade de Deus que você chegue lá!
Quando um alvo parece impossível, sempre existe alguma coisa que você poderá fazer para que ele se torne possível. É sempre necessário lembrar que Deus não nos deixou neste mundo à nossa própria sorte e aos nossos próprios cuidados. O Senhor nos convida a fazer da oração o primeiro recurso e não a ultima opção. Ele nos chama a persistncia e a disciplina para um genuino crescimento.
Lembre-se que quando uma abordagem fracassa, essa experiência se transforma numa excelente oportunidade de experimentar uma outra nova abordagem. Existe uma nova trilha á sua frente. Não desista porque a sua fé em Deus, sua persistência e sua ação está lhe trazendo mais perto deste novo percurso. Apesar do caminho parecer tortuoso, é esse mesmo caminho que poderá leva-lo a uma vida bem sucedida quando você nele insiste, confiando no direcionamento divino.
”E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos.” Gálatas 6:9
(Portal Encorajamento)