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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

SEM GARANTIAS 
“Se tão somente tocar nas Suas vestes, sararei.” Mc 5:24-29
Decisão arriscada. Para tocá-Lo, ela precisaria tocar as pessoas. Se um deles a reconhecesse…adeus cura, olá repreensão. Mas quais eram as suas opções? Ela não tinha dinheiro, influência, amigos ou soluções. Tudo o que possuía era um enorme pressentimento de que Jesus podia ajudá-la e uma grande esperança de que Ele o faria.
Talvez isso seja tudo que você tem: um enorme pressentimento e uma grande esperança. Você não tem nada para dar. Porém está sofrendo. É tudo que você tem a oferecer-lhe é o seu sofrimento.
Talvez isso esteja impedindo que você se aproxime de Deus. Ah, sim, você já deu um ou dois passos na direção Dele. Mas, então, você viu outras pessoas ao redor. Elas pareciam tão limpas, tão puras, arrumadas e saudáveis em sua fé. Quando você as viu, aquela situação bloqueou a visão que tinha Dele. Então, você deu um passo atrás.
Se este quadro descreve você, veja com atenção que apenas uma pessoa foi destacada naquele dia como verdadeira possuidora de fé. Não foi uma pessoa benevolente. Não foi um seguidor real. Não foi um mestre aclamado. Foi uma pessoa tomada pela vergonha, rechaçada sem piedade, mas que se agarrou ao pressentimento de que Ele poderia e à esperança de que Ele faria.
Isto tudo, aliás, é uma definição errada de fé: Uma convicção de que Ele pode e a certeza de que Ele fará. Parece bastante semelhante à definição de fé dada na Bíblia: ‘Ora, sem fé é impossível agradar a Deus, porque é necessário que aquele que se aproxima Dele creia que Ele existe e que recompensa os que O buscam.” Hb 11:6
Não é muito complicado, não é? Fé é a certeza de que Deus é real e é bom. A fé não é uma experiência mística, uma visão no meio na noite ou uma voz na floresta…É a opção de acreditar que Aquele que fez todas as coisas não o abandonou, mas que ainda brilha em meio as trevas, reage positivamente diante de atitudes de fé.
É claro que não havia garantia. Ela esperava que Ele respondesse…desejava isso…mas não sabia se o faria. Tudo o que sabia era que Ele estava ali e era bom. Isto é fé.
“Bem-aventurados são os pobres miseráveis, aqueles que não têm nada para dar, jogados no canto, destituídos, doentes’ disse Jesus, “pois deles é o Reino dos céus” (Mt 5:6, minha tradução)
Deus diz que quanto pior for a sua situação calamitosa, maior a possibilidade de sua salvação. Quanto maiores forem as suas necessidades (sejam elas materiais, espirituais, existenciais, emocionais…) mais genuínas serão suas orações. Quanto mais escura a sala, mais necessidade de luz.
A ajuda de Deus está próxima e sempre disponível, mas somente é dada àqueles que a procuram. O grande destaque nesta história é a cura milagrosa que aconteceu. Mas a grande verdade é que a cura começou com o toque dela. Com este pequeno e corajoso gesto de fé ela experimentou o terno poder de Jesus.
(Max Lucado, em “ELE AINDA REMOVE PEDRAS”)

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

 ASSUMINDO, COM FÉ, A DÚVIDA
A fé é a chave mestra do nosso relacionamento com Deus. Fé é a confiança depositada nas declarações do Pai. É ter certeza que Ele é quem diz ser e que fará tudo que disse que fará. Fé não é uma força que exercemos, nem mesmo um esforço especial para crer que a resposta virá, julgando-se que, se crermos bastante, aquela coisa acontecerá. Isso é pensamento positivo. Fé é uma atitude de confiança no amor, na atenção, na misericórdia de Deus.
Fé é confiança simplesmente. Vemo-la na criança que se joga despreocupadamente nos braços do pai, certa que ele a segurará; ou naquela outra que confia que a mãe a ajudará a atravessar a rua movimentada.
Fé é o botão que liga o poder de Deus à necessidade que Lhe trouxemos, em oração. O poder jaz em Deus, não em nossa fé, da mesma forma que a força que movimenta o motor, ou acende uma lâmpada, não está no interruptor, mas na eletricidade.
Em seu nível mais simples, a oração da fé requer confiança suficiente para nos dirigirmos ao Senhor para convidá-Lo a resolver o que nos aflige. Ás vezes, tudo quanto temos é uma pequenina, mas honesta, fé que diz: “Senhor, eu creio – ajuda a minha incredulidade”. Orando assim, expressamos sinceramente nossa dúvida e receio; contudo, perfilamo-nos ao lado da fé. Fixamos posição contra a incredulidade que está começando a devorar as margens da nossa confiança, e rogamos a Deus que nos livre da falta de fé.
À semelhança do primeiro homem que proferiu, o Senhor aceita esta oração como produto da mais genuína fé. Este tipo de fé, embora atacado pela descrença, está muito longe daquela posição de incredulidade escolhida com deliberação, descrita em Mateus 13:58: “E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.” A fé tipo “Ajuda a minha incredulidade” é fé válida, sim!
Se é esta a fé que você tem no momento, não se angustie, coloque-a diante de Deus e Ele te honrará.
(Warren Myres, em “O SEGREDO DA ORAÇÃO”)

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

PURA SINTONIA
Preciso ouvir a voz de Deus todos os dias, e quero ouvir a Sua voz a respeito de TUDO. Para ouvir a Deus, precisamos estar dispostos a esperar pela sabedoria, movidos por uma paixão de querer a vontade Dele mais que qualquer outra coisa.
Ouviremos Deus muito mais claramente se estivermos determinados a não nos mover no calor das nossas emoções e desejos. Seremos abençoados se esperarmos e nos certificarmos de que ouvimos a Deus antes de dar qualquer passo. Só então devemos fazer o que Deus nos instruindo a fazer, mesmo que nos doa, mesmo que nos custe algo.
Aprenda a esperar. As emoções que sobem e nos enchem de energia cairão, e a energia emocional não nos levará para onde realmente precisamos ir. Precisamos da energia de Deus, que é a determinação do Espírito Santo para avançarmos e fazermos o que Deus disse.
Deus tem uma vontade e um plano para todas as pessoas. Cada pessoa precisa descobrir o que Deus quer que ela faça, e depois esperar o tempo Dele para fazê-lo.
“Como é feliz o homem que me ouve, vigiando diariamente à minha porta, esperando junto às portas da minha casa. Pois todo aquele que me encontra, encontra a vida e recebe o favor do Senhor. Mas aquele que de Mim se afasta, a si mesmo agride.” Pv 8:34-36.
Podemos perder o melhor de Deus por estarmos com pressa de conseguirmos o que qeremos. Se não esperarmos, principalmente nas áreas mais importantes, traremos problemas às nossas vidas. PACIÊNCIA é estar cada vez mais sintonizado com Deus em todo o tempo.
(Joyce Meyer, em “COMO OUVIR A VOZ DE DEUS”)

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

E O VERBO SE FEZ CARNE











Aprendi acerca da encarnação quando mantive um aquário. Gerenciar um aquário não é tarefa fácil. Precisava manejar um laboratório químico portátil para monitorar os níveis do nitrato e o conteúdo de amônia. Bombeava dentro dele vitaminas, antibióticos e sulfa, e enzimas suficientes para fazer crescer uma rocha. Filtrava a água por meio de fibras de vidro e carvão, e o expunha à luz ultravioleta. Era de esperar que, à vista de toda essa energia despendida em benefício dos meus peixes, eles ficassem pelo menos gratos. Mas não. Toda vez que minha sombra aparecia por cima do tanque, eles mergulhavam em busca de abrigo na concha mais próxima. Demonstravam só uma “emoção”: medo. Embora eu abrisse a tampa e jogasse dentro alimento em horários regulares, três vezes ao dia, reagiam a cada visita como sinal certo de meus desígnios de torturá-los. Eu não podia convencê-los de minha verdadeira preocupação.

Para os meus peixes eu era a divindade. Era grande demais para eles; minhas ações, incompreensíveis demais. Meus atos de misericórdia, eles os viam como crueldade; minhas tentativas de curá-los, consideravam-nas destruição. Mudar suas perspectivas, comecei a entender, exigia uma forma de encarnação. Eu teria de me tornar um peixe e “falar” a eles em uma linguagem que pudessem entender.
Um ser humano transformando-se em peixe não é nada se comparado a Deus tornando-se um bebê. E, de acordo com os evangelhos, foi o que aconteceu em Belém. O Deus que criou a matéria tomou forma dentro dela, como um artista que se tornasse uma mancha em uma pintura ou o autor de uma peça que se transformasse em um personagem dentro de sua própria peça. Deus escreveu uma história nas páginas da história real utilizando apenas personagens verdadeiros. A Palavra se tornou carne.
O Deus do universo se tornou carne para que você e eu pudéssemos compreender que Seus atos em nossas vidas são gestos de amor e pura graça.
(Philip Yancey, em “O JESUS QUE EU NUNCA CONHECI”)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

TENTE OUTRA VEZ…COM JESUS

Na maior parte das vezes, Pedro e seus amigos vendiam o peixe pela manhã. Naquela manhã em particular, não havia dinheiro algum. Eles tinham trabalhado a noite inteira, porém não tinham nada para mostrar, exceto costas doloridas e redes rasgadas.
Jesus estava lá naquela manhã, ensinando. Em virtude da pressão das pessoas, não havia muito espaço para Jesus e, assim, Ele perguntou a Pedro se poderia usar seu barco como uma plataforma. Pedro concordou, talvez achando que o barco pudesse servir para alguma coisa útil.
Pedro ouviu o Mestre ensinando. Quando Jesus termina de falar com a multidão, Ele se volta para Pedro. Jesus tinha outro pedido. Ele queria pescar. “Faze-te ao mar alto e lançai as vossas redes para pescar” Lc 5:4.
Pedro resmunga. A última coisa que ele queria era pescar. O barco estava limpo. As redes já estavam secas. O sol está alto e ele, cansado. É hora de ir para casa. Como se não bastasse, o que Jesus sabia sobre pescaria?
Então, Pedro diz; “Mestre, esforçamos-nos a noite inteira e não pescamos nada” Lc 5:5
Note o aborrecimento presente nestas palavras.
Redes jogadas na direção do céu para que se abrissem e caíssem na água. Então, vinha a espera. Deixe que as redes afundem. Puxe-as de volta. Faça isso outra vez. Jogue. Puxe. Jogue. Puxe. Jogue. Puxe. A cada lançamento, uma oração. Mas, cada puxão de rede vazia significava uma falta de resposta. Até a rede suspirava quando os homens a puxavam para jogá-la outra vez.
Eles pescaram por 12 horas e agora…agora Jesus está querendo que eles pesquem um pouco mais? E ainda no alto-mar, em vez de nas águas rasas?
Pedro e seus amigos deram de ombros. Ele olha para as pessoas na praia todas olhando para ele. Não sabe o que fazer. Jesus pode saber muito sobre muita coisa, porém, Pedro sabe bastante sobre pescaria. Sabe quando é hora de trabalhar e quando é hora de parar.
O senso comum dizia que era hora de sair. A lógica dizia para assumir o prejuízo e ir para casa. A experiência dizia para arrumar as coisas e descansar um pouco. Mas, Jesus diz: “Se você quiser, podemos tentar mais uma vez”.
A jornada mais difícil é aquela que fazemos de volta ao lugar onde fracassamos.
Jesus sabe disso. E é por isso que se dispõe a ir com eles. Mesmo relutando um pouco, Pedro concorda em tentar mais uma vez. “Mas, porque és Tu quem está dizendo, vou lançar as redes” Lc 5:5. Não fazia sentido algum, mas Pedro já havia passado tempo suficiente ao lado do Nazareno para saber que sua presença fazia diferença. Assim os remos entram na água mais uma vez.
Pedro observa as redes afundando na água e espera. Espera até que a rede se estique o tanto que a corda permite. Os pescadores estão calados. Pedro está quieto. Jesus está quieto. De repente, a corda puxa. A rede, pesada em função de tantos peixes, quase puxa Pedro para fora do barco.
O barco está tão cheio de peixes que a vigia numa das bordas fica muito perto da superfície da água. Com os pés enfiados numa massa prateada que não pára de pular, Pedro olha para Jesus a fim de descobrir se o Mestre está olhando para ele.
É nesse momento que ele percebe quem Jesus é.
Que lugar estranho para se encontrar com Deus – num barco de pesca, num pequeno mar, num país distante! Mas esta é a prática do Deus que vem até nosso encontro. Este é o encontro experimentado por aqueles que estão dispostos a tentar outra vez…com ELE.
(Max Lucado, em “ELE AINDA REMOVE PEDRAS”)

domingo, 26 de dezembro de 2010

O TEMOR A DEUS












“Os discípulos prostaram-se com o rosto em terra, e ficaram aterrorizados.” Mt 17:6
Esse é o medo do Senhor. A maioria dos nossos medos são venenosos. Eles roubam o sono e saqueiam a paz. Mas esse medo é diferente. De uma perspectiva bíblica, não há nada de neurótico em se temer a Deus. O que é neurótico é não ter medo, ou ter medo da coisa errada. É por isso que Deus escolhe nos ser conhecido, de modo que possamos parar de temer a coisa errada. Quando Deus é totalmente revelado a nós “cai a ficha”, aí experimentamos a conversão do nosso medo. ‘”Medo do Senhor” é o reconhecimento profundo de que não somos Deus.
Quando Cristo é grande, nossos medos não o são.
A medida que o medo de Jesus se expande, os medos da vida diminuem. Um Deus grandioso se traduz em grande coragem. Uma pequena visão de Deus não gera coragem. Um Jesus fraco, débil e impotente não tem poder sobre células doentes, sobre separações iminentes, sobre a solidão aparentemente renitente, sobre um grave problema persistente…Um Jesus portátil e dobrável pode caber na bolsa ou numa prateleira, mas não faz nada pelos seus medos.
Deve ser por isso que Jesus levou os discípulos para o alto da montanha (Mt 17:1-13), Ele viu a caixa que eles O haviam confinado. Uma visão limitada de Deus simplesmente não bastaria para eles se sentirem protegidos e revigorados nos momentos difíceis. Então Jesus explodiu a caixa da visão pequena e confinadora.
Que Ele exploda a sua também!
Nós não precisamos conhecer o Cristo transfigurado? Um que cospe fogo sagrado? Que ocupa o lugar mais elevado e usa a única e verdadeira coroa do universo? E que leva os amigos para o topo do Monte Hermon para que eles possam enxergar o céu?
Suba nele! Olhe longamente e com vontade para o Fogo, o Fogo Sagrado, o Único Fogo. Quando você o fizer, todos os seus medos, exceto o do próprio Cristo, derreterão como cubos de gelo em uma calçada no verão. Você concordará com Davi: “O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor?” Salmo 27:1
(Max Lucado, em “SEM MEDO DE VIVE)

sábado, 25 de dezembro de 2010

Nascimento de Jesus

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010




















O Natal de Jesus
Há dois Natais acontecendo em todo ano,
no mesmo mes...
Um é o natal de Jesus, filho de Deus,
Outro é o natal de um Papai que não vem do céu,
e que só tem duração num dia, e logo se vai,
O Natal de Jesus é uma festa de vida e alegria,
que vem da alma e do trono de Deus,
onde todos comemoramos a sua vinda ao mundo,
O Noel, que chamam de Papai,
que dá presentes pra crianças,
diz ho ho e tem duendes, mas que ironia,
tão bonzinho, só funciona neste dia.... mas no outro...
onde está Ele?
Eu lhe digo...nas lojas de consumo.... fazendo você gastar...
pois hoje virou propriedade de consumo para comprar.
Mas o natal de Jesus, é natal que é real,
que mesmo antes de um Noel, Ele já havia,
e continuou sua existência cumprindo sua missão
de trazer salvação ao mundo, em amor, pela vida.
Mas há muitos que ainda amam muito mais a fantasia,
das árvores, chaminés e trenós... da magia,
da neve e das luzes...
Que pena... esqueceram do verdadeiro Natal...
do menino que nasceu em Belém, numa manjedora,
para trazer a resposta, para morrer pelo homem,
para ressurgir dentre os mortos,
para assim estar vivo entre nós....
Que natal você vai festejar hoje?
O natal de Jesus, que é eterno ou...
um natal que dura apenas um dia?
Jesus quer que você celebre seu nascimento
dando sua vida pra Ele...
Dedicando este dia para seu louvor,
Foi para isso que ele veio...
Por você...
Este é o verdadeiro natal de Jesus.
O natal da vida no espírito,
O natal que é só para Ele...
Qual natal você tem celebrado?

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

ENQUANTO IAM, FORAM CURADOS
Algumas vezes, somos testados nas linhas da fé. Durante 25 anos, Abraão creu em Deus. Ele lhe disse: “Tua mulher terá um filho”. A cada ano, sua mulher ficava mais fraca. Ele via as rugas e sua condição frágil. Ele deu atenção para isso? Não, olhou para a promessa. Durante 25 anos, Deus o provou.
Todos os que crêem são abençoados como o fiel Abraão. Deus deseja mostra-nos que nada é impossível àqueles que crêem. As pessoas me perguntam: ”Quanto tempo vai demorar para que eu seja curado?” “Quanto tempo ainda tenho que esperar pela benção que tanto peço ao Pai?” Eu pergunto: “Quanto tempo vai demorar para você crer em Deus?”
Eu gostaria que você lesse a história dos dez leprosos em Lucas 17:11-19. Quando eles viram Jesus, clamaram – “Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!” Ele lhes respondeu: “Ide e mostrai-vos aos sacerdotes”. Era uma impossibilidade? Sim, humanamente falando. No entanto, os coxos foram ajudados pelos que não eram coxos, os cegos por aqueles que podiam ver, e todo o regimento seguiu os passos deles, e indo eles, ficaram curados. Quando creram, conseguiram a cura!
Estes sinais seguirão aos que crerem em Seu nome.
(Smith Wigglesworth, em “CRÊ SOMENTE!”)

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

22 de DEZEMBRO - 01 ANO DE BLOG !!!!
Agradeço a todos vcs que se tornaram seguidores e aos que dão somente uma passadinha de vez em quando...
Espero que eu tenha minimamente levado em algum momento a Paz , a Esperança ou alguma resposta que só o Senhor nos dá, através das mensagens postadas..
Repito hoje a primeira mensagem que postei, e falo a todos vcs mais uma vez,como Deus é FIEL !!!
Nunca desistam de nada, pois Ele providencia tudo em nossas vidas, só que nomomento d´Ele, que é o momento certo!!!!!!
Nunca desistam de buscar a Deus e de seguir seus ensinamentos. Sejamos fiel a Ele também, crendo e amando nossos irmãos..
Deus abençoe a cada um de vcs e cada família representada abundantemente !!!!!
Que Paz do Senhor Jesus transborde em cada coração..
Amém !

*Quando alguém diz "DEUS TE ABENÇOE"
Não está só desejando o melhor para você, mas também atuando a seu favor.
Pois quando bendizes a alguém, também estás atraindo a proteção de DEUS para você.
O efeito de abençoar é multiplicador, já que é dado por DEUS a seus filhos.
A benção invoca o apoio permanente de DEUS para o bem estar da pessoa.
Ela fala de agradecimento, confere prosperidade e felicidade em toda pessoa que recebe da nossa parte.
A benção começa com as relações de pais e filhos.
Os filhos que recebem a benção da parte dos pais tem um bom começo espiritual e emocional na vida.
Recebem um firme propósito de amor e aceitação, também para com o próximo.
Este princípio também se aplica na íntima relação de casais.
As amizades também se aprofundam e se fortalecem, trazendo companheirismo, saúde e esperança.
O poder da vida e da morte está nas PALAVRAS que pronunciamos em nosso dia-a-dia.
Distribua bênçãos por onde vás, não só palavras, mas ações.
Elas retornarão a ti quando menos esperares...
Ah, e Deus te abençoe !

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

DIZENDO “SIM” A DEUS
Quando dizemos “sim” para aceitar Deus o Senhor de nossas vidas, estamos fazendo Dele nossa morada permanente. Depois desse primeiro “sim” virão outros, muitos outros.
O primeiro “sim”, o de fazer Jesus o Senhor de nossa vida, é o mesmo para todas as pessoas. Dizer “sim” diariamente é uma questão pessoal. Deus dá instruções personalizadas e, portanto, pode estar pedindo que você faça algo que não tenha pedido a mais ninguém. Por exmplo, Ele pode pedir que você saia do seu emprego ou mude de cidade. Você precisa confiar que Ele tudo para seu bem e estar disposto a fazer aquilo que Ele lhe pede, ainda que, naquele momento você não entenda o porquê.Um coração que diz “sim” a Deus é o princípio da obediência. Jamais viveremos segundo a vontade de Deus se não aprendermos a dizer “sim” toda vez que Ele nos aponta o caminho em que devemos andar.
Dizer “sim” a Deus significa estar disposto a lhe obedecer imediatamente ao ouvirmos Sua voz e não esperarmos até que todas as outras opções não dêem certo ou até que estejamos em nosso limite. Para Deus nos transformar em pessoas completas, precisamos estar inteiramente disponíveis a Ele. Se Ele nos disser “Faça isso” e nós respondermos; “Sim Deus”, os resultados desejados virão mais rapidamente.
Isso é feito um passo de cada vez. Se você não confia em Deus o suficiente para dizer – “Tudo o que o Senhor pedir de mim, eu farei”, então continue trabalhando nisso, continue pedindo a Ele que te dê essa fé, sabedoria e disposição. Eu confesso que dizer “sim” para Deus era algo difícil para mim até eu ler Suas palavras nas Escrituras, especificamente nesta passagem do livro de Zacarias 7:13 – “Quando eu os chamei, não me deram ouvidos; por isso, quando me chamarem, também não os ouvirei”. Nesse versículo, as coisas são colocadas sob uma nova perspectiva, não é mesmo? Se quisermos que Deus ouça nossas orações, precisamos ouvir Sua voz e Lhe responder.
Estar disposto a dizer “sim” abriu as portas para a minha cura e bênçãos para a minha vida. Obviamente, eu nem sempre ouço Sua voz, nem sempre digo “sim” imediatamente, mas meu desejo é fazê-lo. Dizer “sim”a Deus sem reservas é o primeiro passo de obediência para a edificação de uma vida bem-sucedida e realizada, cujas bases estão fundamentadas na Palavra: confissão, louvor, oração e perdão constante.
(Stormie Omartian, em “O PODER DE ORAR A VONTADE DE DEUS”)

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

ENTREGANDO OS SONHOS
A parte mais difícil da obediência a Deus é aquele ponto quando precisamos colocar nossos sonhos e maiores desejos nas mãos de Deus para que Ele possa nos libertar daqueles que não fazem parte de Sua vontade. Em outras palavras, você garante seu futuro entregando seus sonhos ao Pai, disposto a deixá-los morrer, caso seja necessário. Se você sempre se imaginou fazendo algo, você precisa estar disposto a abrir mão desses sonhos. Se isso realmente for a vontade Dele, Ele te levantará para fazer isso e MUITO mais. Mas, se não for, enquanto você estiver se agarrando a isso, viverá em frustração.
Muitas vezes, os desejos de seu coração são os desejos do coração Dele, mas eles precisam ser alcançados do jeito Dele, e não do seu. E você precisa saber que quem os realiza é Ele, e não você. Deus quer que paremos de ficar apegados a nossos sonhos e nos apeguemos a Ele para que Ele possa nos capacitar a superar a nós mesmos e a nossas próprias limitações. Toda vez que abrimos mão daquilo que desejamos, Deus o trará de volta em outra dimensão, ou seja, de uma forma muito melhor do que a sonhada por nós.
(Stormie Omartian, em “O PODER DE ORAR A VONTADE DE DEUS”)

domingo, 19 de dezembro de 2010

A PROVIDÊNCIA
Deus não é um Deus ocioso. Ele sempre trabalha (João 5:17) e o mundo não tem existência por si mesmo. Desde o momento que chegou a existir, tem existido somente em, através e para Deus (Neemias 9:6; Salmos 104:30; Atos 17:28). Todo o mundo com tudo o que há ocorre Nele, está sujeito ao governo divino. O verão e o inverno, o dia e a noite, os anos frutíferos e os não frutíferos — tudo é Sua obra e tudo é formado por Ele (Gênesis 8:22; 9:14; Jó 38; Salmo 8, 29, 65, etc.). Deus cuida de todas as Suas criaturas, particularmente dos seres humanos. Ele contempla todas elas (Jó 34:21; Provérbios 15:3); forma o coração de todas elas e observa todos os seus feitos (Salmos 33:15; Provérbios 5:21); todas elas são a obra de Suas mãos (Jó 34:19). Ele determina os limites de Sua habitação (Deuteronômio 32:8; Atos 17:26), inclina os corações de todos (Provérbios 21:1), dirige os passos de todos (Provérbios 5:21; 16:9; 19:21; Jeremias 10:23, etc.), e opera, segundo Sua vontade, com os exércitos do céu e os habitantes da terra (Daniel 4:35). Eles são em Sua mão como barro nas mãos do oleiro, e como uma serra na mão de quem a usa (Isaías 29:16; 45:9; Jeremias 18:5).
O governo providencial de Deus se estende mui particularmente sobre Seu povo. Toda a história dos patriarcas, de Israel, da Igreja, e de cada cristão, é prova disto. : que outras pessoas explicam como sendo um mau contra elas, Deus o transforma em bem (Gênesis 50:20; nenhuma arma forjada contra eles prosperará (Isaías 54:17); até o cabelo de sua cabeça estão todos contados (Mateus 10:20); todas as coisas cooperam para o seu bem (Romanos 8:28). Assim, todas as coisas criadas existem pelo poder e debaixo do governo de Deus; nem a casualidade nem a sorte são conhecidas pelas Escrituras (Êxodo 21:13; Provérbios 16:33). É Deus quem faz com que todas as coisas operem segundo o conselho de Sua vontade (Efésios 1:11) e faz com que todas as coisas estejam ao serviço da revelação de Seus atributos, para a honra de Seu nome (Provérbios 16:4; Romanos 11:36). A Escritura resume tudo isto de maneira formosa ao falar repetidamente de Deus como um Rei que governa todas as coisas (Salmos 10:16; 24:7, 8; 29:10; 44:5; 47:7; 74:12; 115:3; Isaías 33:22, etc.). Deus é Rei: o Rei dos reis e Senhor dos senhores; um Rei que, em Cristo, é um Pai para Seus súditos e um Pai que é, ao mesmo tempo, um Rei sobre Seus filhos. Seu poder absoluto e Seu perfeito amor, por conseguinte, são o verdadeiro objeto da fé na providência relatada na Sagrada Escritura.
Haja o que houver, aguarde em fé a providência de Deus, pois o Deus único e verdadeiro não dormita, nem dorme (Salmo 121).
(Herman Bavinck, em “NOSSA FÉ RAZOÁVEL”)

sábado, 18 de dezembro de 2010

MANUAL DO BEM VIVER
















Deus normalmente não nos dá métodos específicos para resolvermos os problemas. Em vez disso, Ele nos deu princípios e orientações para que possamos tomar decisões; nos deu também diretrizes e exortações. Os dez mandamentos são bem claros. Assim como os seguintes conselhos do Novo Testamento:
- “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” 2Co 6:14
- “Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo.” Ef 4:25
- “Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo.” Ef 4:26-27
- “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação.” Ef 4:28
- “Lembrem disto, meus queridos irmãos: cada um esteja pronto para ouvir, mas demore para falar e ficar com raiva.” Tg 1:19
- “Meus irmãos, tomai por exemplo de paciência os profetas que falaram em nome do Senhor” Tg 5:10
- “Sede submissos a Deus. Resisti ao demônio, e ele fugirá para longe de vós.” Tg 4:7
- “E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.” Gl 6:9
- “Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos.” Rm 8:25
- “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da promiscuidade” 1Ts 4:3
Essas diretrizes são diretas e objetivas. Violá-las é o mesmo que desobedecer a vontade de Deus. Esses são direcionamentos que Deus espera que usemos hoje para tomar decisões, e determinar nossas posturas, em meio as nossas situações difíceis.
Se não levarmos em consideração estes conselhos geraremos problemas para nós mesmos. É por isso que devemos sempre consultar a Palavra de Deus para determinar a vontade de Deus. Assim conseguiremos evitar muitos transtornos. Conseguiremos, igualmente, resolver muitos dos problemas que tomamos para nós porque agimos sem levar em consideração as leis do Senhor.
(Gene Getz, em “ABRAÃO – UM MODELO DE OBEDIÊNCIA E FÉ)

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

CONVITE DO REI
A Bíblia nos exorta, reiteradamente, a orar:
- Vigiai e orai.
- Pedi e recebereis.
- Disse-lhes Jesus…sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer. Pedi…buscai…batei…
- Orai sem cessar.
- Invoca-me e te responderei.
As ordens de Deus representam nossa maior motivação para a oração contínua. Elas nos livram de estarmos amarrados por nossos sentimentos. Oferecem-nos a mais espantosa liberdade que uma pessoa possa vir a ter: a liberdade de falar com Deus como nosso Pai, e amigo pessoal.
A oração não é uma exigência obrigatória , mas uma oportunidade libertadora, tem o poder, e a propensão, de nos libertar do medo, da preocupação, da angústia e da ansiedade. Encarar as ordens de Deus para orar como se fossem uma “lei” impessoal, com ameaça de penalidade, pode transformar a oração num dever fastidioso. Ao invés disso, a ordem que Ele nos dá para orarmos é bem pessoal, e dirigida para cada um de nós por Alguém que nos ama. Imagine-se abrindo um convite cuja aparência denota imensa importância, e cujo teor é o seguinte: “O REI convida-o para dispender com ele algum tempo, e você poderá apresentar-lhe seus pedidos.” Quem não a isso?
(Warren Myers, em “O SEGREDO DA ORAÇÃO”)

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

SISTEMA DE SEGURANÇA EFICAZ
“Quanto a mim, sou pobre e necessitado, mas o Senhor preocupa-se comigo. Tu és o meu socorro e o meu libertador; meu Deus, não se demore!” Sl 40:17
Davi uniu a fé no caráter de Deus com uma oração pedindo ajuda. Só transferimos realmente a ansiedade, o medo e a tristeza quando os entregamos a Deus em oração. A falta de oração traduz-se em falta de paz, mesmo que tenhamos muitos conhecimentos bíblicos. Inúmeros cristãos estão convivendo com uma ansiedade desnecessária, apesar de ouvirem sermões bíblicos com freqüência e ler excelentes textos espirituais. Deus não nos convida apenas para ser “leitores vorazes da Bíblia”, mas também para clamar a Ele.
Deus não quer nos ver sobrecarregados pela ansiedade, e massacrados pela preocupação. É trágico saber que nos preocupamos em excesso quando a paz sobrenatural de Deus pode ser encontrada com uma simples oração.
“Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplica, e com ações de graça, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus.” Fp 4:6-7
Neste mundo permeado de problemas e sofrimento, o Senhor prometeu conceder-nos paz quando oramos. Não há promessa mais graciosa do que essa na Bíblia. Podemos ser tentados pela ansiedade, mas há um lugar de refrigério – o trono da graça. O sistema de segurança de 24 horas por dia / 7 dias na semana concedido por Deus está disponível tanto para o coração quanto para a mente, se derramarmos nosso coração diante Dele em oração. Se não fizermos isso, continuaremos arrastando-nos desanimados pela vida.
Por que esperar mais um minuto para receber de Deus aquilo que necessitamos? Hoje é o dia de vencer barreiras e receber ajuda mediante o poder do amor do Deus que responde às orações.
(Jim Cymbala, em “A ORAÇÃO QUE VENCE BARREIRAS”)

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

 CRER OU SENTIR?
A presença de Deus não é assunto de sentimento. Deus não é perceptível pelos nossos sentidos nem pode ser captado pela nossa emoção. Mesmo que o céu esteja coberto por espessas nuvens negras, o sol continua brilhando em seu percurso. Mesmo que não haja qualquer evidência da presença de Deus, Ele continua presente em todo lugar. “Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também; se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares, ainda lá me haverá de guiar a tua mão, e a tua destra me susterá.” Salmo 139:7-10.
Creio na presença de Deus em todo lugar nesse universo porque a sua palavra afirma que Ele está presente em qualquer lugar. Isto é fé, pois a fé se baseia apenas na suficiência da palavra de Deus. Ainda que eu não sinta a menor comprovação e não haja qualquer sinal de sua presença no universo, eu creio que Deus está bem presente porque sua palavra afirma. A fé está relacionada apenas com a Palavra de Deus. Se não houver sinal da Palavra de Deus não há o menor indicio de fé. Ninguém que crê baseado na Palavra de Deus precisa de qualquer sentimento para corroborar com a sua fé, pois a verdadeira confiança só carece da verdade de Deus para se sustentar.
Isso significa que sou contra o sentimento? Não. Absolutamente não. Mas o sentimento nunca será o fundamento da fé. Ninguém precisa de emoção para crer; se houver alguma emoção em sua crença, tudo bem. O sentimento não pode ser a locomotiva do trem, mas pode ser um vagão. A fé depende somente da Palavra de Deus para se manifestar e o sentimento pode ou não acompanhar a fé. Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé. Romanos 1:17.
A fé é a recusa de ingressar no pânico. É a certeza que veremos e teremos as coisas que precisamos e pedimos a Deus. Fé não é a “sensação” que seremos atendidos, é a certeza que Deus faz o impossível. Não é o sentimento do coração, mas a palavra da revelação que faz toda a diferença. “Crer ou sentir?” eis a questão! Creia mesmo que não sinta, eis a solução!
(Pr. Glenio Fonseca)

domingo, 12 de dezembro de 2010

RAIO DE LUZ
Não ignore seu medo, mas recuse ser controlado por ele. Às vezes o inimigo das nossas almas vem contra você e num momento lhe mostra tudo que você deve temer. Quando ocorrer este tipo de bombardeio não dê ouvidos. Desligue-se das mentiras e sintonize na Palavra de Deus
Qualquer sinal de medo deve ser um chamado à oração. No momento em que você o sentir, aproxime-se imediatamente de Deus. Sinta Sua presença e direcionamento e permita que o amor de Divino penetre profundamente na situação. O perfeito amor lança fora todo medo, mas, graças a Deus que não é o nosso amor que tem de ser perfeito, mas. Só o amor Dele é assim.
Quanto mais nos entregamos ao Senhor, mais experimentamos Seu perfeito amor e menos medo sentimos.
Quando toda a sua vida é abalada, quando as circunstâncias que você enfrenta são tão esmagadoras que você se sente como uma formiga debaixo do monte Everest, olhe para Deus e contemple Seu tremendo poder. Diga: “Senhor, declaro que o lugar onde estou neste momento é solo sagrado. Convido a Ti para reinar nesta situação, pois Tu és maior do que tudo que estou enfrentando”. Lembre-se do salmo 36: “Na Tua luz, vemos a luz”. Olhe para Deus, sinta a presença de Dele dando-lhe paz e saiba que a Sua mão pode alcançá-lo mais rápido que um raio de luz.
(Stormie Omartian, em “O PODER DA FÉ EM TEMPOS DIFÍCEIS”)

sábado, 11 de dezembro de 2010

SACRIFÍCIOS
Nunca vamos saber nesta vida o significado completo das nossas ações aqui, pois, como demonstra o livro de Jó, muito do que acontece é invisível para os olhos.
De forma exagerada, Jó afirma o mistério de que, seja qual for a razão, DEUS deu a seres humanos individuais um papel importante na reforma desse planeta arruinado. Quando um Pastor vai à prisão por seu protesto pacífico pela justiça; quando um assistente social entra num gueto para reconstruir uma comunidade; quando um casal decide não desistir de um casamento difícil; quando os pais esperam com esperança e perdão um filho viciado; quando uma filha decide cuidar do pai com uma doença terminal, em vez de optar pela eutanásia; quando um jovem executivo resiste à tentação ilícita de riqueza e sucesso; quando alguém decide esperar pelo cônjuge enviado por Deus em lugar de cair nas teias da promiscuidade – em todos esses sofrimentos, e em muitos outros, há a certeza de um nível mais profundo de significado, de compartilhar a vitória redentora de CRISTO. “A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de DEUS.” Rm 8:19.
Na trajetória de Jó aprendemos que nos momentos em que a fé parece impossível é exatamente quando mais precisamos dela.
Jô se recusa a seguir os conselhos de sua mulher de “amaldiçoar a DEUS e morrer”. Ele questiona a justiça de DEUS, sentindo-se desesperado diante da própria vida, mas se nega a virar as costas para DEUS. “Ainda que ELE me mate, NELE esperarei” (13:15), ele insiste desafiadoramente. Jô pode ter desistido da justiça divina, mas confiantemente se nega a desistir de DEUS. Nos momentos mais inesperados de desespero, traz à tona raios brilhantes de esperança e fé.
Jô prefere viver com o torturante paradoxo de que DEUS o ama mesmo que toda a evidência aponte para o contrário. Jô se agarra firmemente à crença de que existe justiça e há um DEUS pessoal, apesar da evidência monstruosa contra esta crença.
(Philip Yancey no livro “A BÍBLIA QUE JESUS LIA”)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

NÃO SE ENGANE!















Não sugiro que devemos seguir apenas as circunstâncias no tocante a compreender a vontade de Deus em nossas vidas. Também devemos levar em consideração a paz e a sabedoria (não a do mundo, a de Deus, obviamente), que são as principais formas de ouvir a voz de Deus.
Seguir apenas as circunstâncias pode definitivamente nos levar a ter problemas. Satanás pode promover circunstâncias, assim como Deus, porque ele tem acesso a esta esfera natural. Portanto se seguirmos somente as circunstâncias sem levarmos em consideração as outras formas de ouvir Deus, isto pode nos levar ao engano.
Sabemos que não podemos ir contra a Palavra de Deus. Devemos ser guiados pela paz interior e andar em sabedoria. É fácil fazer uma “verificação interna” para testarmos o termômetro da paz em nosso coração., antes de confiarmos nas circunstâncias ou em nossas deduções carnais, ou em nossas emoções, para compreender o que o Senhor quer que façamos.
A maneira mais segura de ouvirmos Deus é combinar os métodos bíblicos e sermos guiados pelo Espírito Santo, permitindo que eles funcionem de uma forma de verificação entre si.
É fácil sermos enganados por nós mesmos, por nossas convicções carnais, por nossas vontades obstinadas. A Deus diz na Sua Palavra: “Pois os Meus pensamentos não são os pensamentos de vocês, nem os seus caminhos são os Meus caminhos” Is 55:8. Devíamos agradecer a Deus porque os Seus caminhos não são os nossos. Minha vida teria acabado mal se Deus tivesse feito as coisas do meu jeito em muitas situações. É sábio orarmos: “Seja feita a Tua vontade, Senhor, e não a minha”. Muitas vezes digo ao Senhor o que eu gostaria de ter, mas completo a frase com; “No entanto, se Tu sabes que isto não é bom para mim, por favor, não me dês.”
Os pensamentos de Deus estã acima dos nossos pensamentos. Ele v^o fim a partir do princípio. Todos os Seus caminhos são retos e seguros. Na esfera natural, podemos achar que alguma coisa faz sentido, mas pode não ser o que Deus quer, definitivamente. Você e eu podemos ouvir com precisão a voz de Deus; tudo que precisamos fazer é aplicar as diretrizes da Sua Palavra, e assim não seremos enganados.
(Joyce Meyer, em “COMO OUVIR A VOZ DE DEUS”)

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

LIÇÕES DOS SALMOS
O livro de Salmos me mantém honesto fornecendo-me palavras para orações que eu nem tentaria proferir sem a provocação deles. Aprendi a orar de modo mais humano lendo os salmos e transformando-os em orações minhas. Quando leio os salmos de vingança e de ira, sou obrigado a constatar as mesmas tendências em mim mesmo. Os salmos lançam luz sobre pequenos ressentimentos e feridas há muito tempo sepultados.
Causa-me uma sensação de libertação o fato de que Deus me aceita bem quando, em minhas orações, enfrento o lado negro em mim, e até me estimula a fazer isso. Posso confiar a Deus todos os meu segredos.
Certa vez, estudei uma seqüência de dez salmo (35-44) e listei alguns princípios da oração que aprendi com eles. Descobri que os salmos ampliam meu conceito de oração, fazem ousar mais nesta maravilhosa aventura que é depender somente de Deus, exigir mais do relacionamento e expressar mais paixão. Em suma, eles revelaram a superficialidade das minhas orações pessoais e esafiaram-me a engajar-me com Deus num nível mais profundo. Aqui estão algumas coisas que aprendi:
* Eliminar o rancor contra os inimigos, não com fofocas e hostilidade, mas informando Deus sobre a injustiça deles e pedindo-lhe para a certar as contas.
* Posso manifestar a impaciência pedindo-lhe uma resposta rápida à oração, (sentir impaciência é algo danoso a nós, porém, quando a sentimos, somos livres para assumi-la confessando-a a Deus).
* A oração às vezes envolve falar consigo mesmo (“Não se afobe”; “”Confie em Deus”; “Fique calmo”), dizendo em voz alta o que você sabe que é bom, mas acha difícil pôr em prática.
* Concentre-se não apenas nas injustiças e nos problemas da vida, mas também em tudo que dá certo. Tente lembrar as coisas boas do passado e não se esqueça nas trevas o que você aprendeu na luz.
* Projete-se no futuro como uma pessoa mudada. É o que os psicólogos chamariam de “princípio do agir como se…”
Além desses princípios, nos salmos aprendi a conversar com Deus como conversaria com meu patrão, meu amigo, minha mulher – em suma, tratar Deus como uma pessoa em todos os sentidos da palavra. Antes eu via a oração como uma espécie de dever, não como uma válvula de escape para tudo aquilo em que estava pensando ou sentindo. Os salmos me permitiram ir mais fundo em mim mesmo e no meu relacionamento com Deus.
(Philip Yancey, em “ORAÇÃO ELA FAZ ALGUMA DIFERENÇA”)

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

SE DEUS PEDIR, FAÇA!
Se você souber que DEUS te pediu para fazer alguma coisa, não volte atrás apenas porque fica difícil. Quando as coisas ficarem difíceis, gaste mais tempo com ELE, descanse mais NELE e receba DELE mais GRAÇA.
GRAÇA é o poder de DEUS que vem até você sem nenhum custo, para fazer, por seu intermédio o que você não pode fazer por si mesmo. Tome cuidado com pensamentos que dizem: “Não posso fazer isso, é muito difícil”.
Algumas vezes DEUS nos conduz pelo caminho mais difícil em vez de nos levar pelo mais fácil, porque ELE está fazendo um trabalho em nós. Como podemos descansar NELE se tudo em nossa vida é tão fácil que podemos dar conta sozinhos?
DEUS conduziu os filhos de Israel pelo caminho longo e duro porque eles ainda eram covardes e ELE precisava fazer um trabalho neles para prepará-los para as batalhas que enfrentariam na Terra Prometida.
A maioria das pessoas pensa que entrar na Terra Prometida significa não mais lutar, mas, isso não é correto. Se você ler os registros do que aconteceu depois que os israelitas atravessaram o Jordão e entraram para possuir a terra da promessa, verá que eles lutaram uma batalha após outra. Mas eles venceram todas as batalhas na força de DEUS e sob a direção DELE.
Os israelitas eram “chorões”, uma das razões pelas quais eles vaguearam quarenta anos fazendo um percurso de onze dias. Eles lamentavam por cada dificuldade e queixavam-se de cada novo desafio – sempre pensando sobre como as coisas eram difíceis. Sua mentalidade era: “Por favor, torne tudo fácil. Não dou conta se as coisas forem tão difíceis”!
Se você se sente desanimado, obtenha uma nova mentalidade que diz: “Tudo posso NAQUELE que me fortalece.” Fp 4:13. Perder o ânimo e desfalecer significa desistir na mente. O ESPÍRITO SANTO nos diz para não desistirmos das lutas que ELE quer que travemos, porque se persistimos, finalmente colheremos.
(Joyce Meyer, em “CAMPO DE BATALHA DA MENTE”)

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

ENQUANTO A FIGUEIRA NÃO FLORESCE











“Os apóstolos disseram ao Senhor: “Aumenta a nossa fé!” Ele respondeu: “Se vocês tiverem fé do tamanho de uma semente de mostarda, poderão dizer a esta amoreira: ‘Arranque-se e plante-se no mar’, e ela lhes obedecerá.” Lucas 17:5-6
Como é que se chega à “convicção de fatos que se não vêem”, como diz o autor da carta aos Hebreus? Certamente não é vendo aqueles fatos, e muito menos andando debaixo de chuva de bênçãos. Também ão é recebendo o que se espera a tempo e a hora.
É enfrentando provações e desafios, perdas e sofrimento, encarando motivos e mais motivos para duvidar e desistir. É vivendo tudo isso com uma única prova para segurar – as promessas feitas pelo carpinteiro de Nazaré.
O ponto central da fala de Jesus não é que seus discípulos deviam se tornar provedores de grandes prodígios. E pelo que sabemos sobre os dias deles aqui na terra, eles sofreram uma porção considerável de perdas e sofrimento. Não é a fé, em si mesma, que move a planta ou a montanha. É o poder de Deus.
Em não vendo a planta movendo, a fé fala, proclama, profetiza. A fé, no Deus de todo poder, diante das provações diz “Mesmo não florescendo a figueira, e não havendo uvas nas videiras … ainda assim eu exultarei no SENHOR e me alegrarei no Deus da minha salvação.” (Hab 3:17-18). A fé diz “a graça dEle me basta”. A fé diz, mesmo em cadeias, “tudo posso naquele que me fortalece”. Para aqueles que acreditam em Jesus, a fé há de fortalecer, não para quebrar ou soltar cadeias, mas, para agüentar o quanto for necessário até que a vontade de Deus seja realizada em nós e por meio de nós. Esta é a fé dos seguidores de Jesus. Que esta fé seja cada vez mais fortalecida em nós, no meio das dificuldades e dores.
(Portal Hermeneutica)

domingo, 5 de dezembro de 2010

SACERDOTES REAIS











“A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.” (2Co 12:9). E concluiu: “De boa vontade antes me gloriarei nas minhas fraquezas, a fim de que repouse sobre mim o poder de Cristo… Porque quando estou fraco, então é que sou forte.” (2Co 12:9b, 10b)
Esse é mais um paradoxo da vida com Deus. Não precisamos temer as nossas próprias fraquezas, pois é então que o poder do Deus infinito se revela em Sua plenitude.
No Antigo Testamento, o povo de Deus não tinha acesso à Sua presença, a não ser por intermédio dos sacerdotes. Um dos costumes daquela época era o de as pessoas rasgarem as suas vestes em sinal de desespero quando alguma grande tragédia as atingia. Mas ao sacerdote era vedado fazer isso. Sabe por quê? Como ele tinha acesso direto à presença de Deus, rasgar as suas vestes significaria que a situação que ocasionava esse ato estava além do poder de Deus. E isso constituía uma blasfêmia , pois para Deus não há impossíveis.
Jesus, através da Sua morte, nos deu acesso direto à presença de Deus, fazendo-nos sacerdoes reais (1Pe 2:9). Assim, jamais podemos nos entregar ao desespero, por mais tristes e difíceis que sejam as nossas circunstâncias. O Deus de cujo trono de graça podemos nos aproximar confiantemente quendo precisarmos de socorro para ocasião oportuna (Hb 4:16), tem poder para operar em TODAS as circunstâncias. Atente para isso: O nosso Deus, o único, é o Deus dos impossíveis.
“Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com olhos se viu Deus além de Ti, que trabalha apara aquele que nele espera.” Is 64:4
(Wanda Assumpção, em “…E DEUS FEZ A MULHER”)

sábado, 4 de dezembro de 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A REGRA É ESPERAR
Você não prefere fazer qualquer coisa em vez de esperar? Se a verdade fosse conhecida, alguns prefeririam até fazer coisas erradas a esperar.
Descobri, entretanto, que esperar é a regra, em vez de exceção na vida. A exceção é uma porta aberta; quando encontrá-la, entre por ela! Isso não acontece com freqüência! Mas esperar quando a porta está fechada não significa que você está fora da vontade de Deus. Pode até estar bem no centro dela.
A porta aberta é a exceção. As explosões de luzes verdes acontecem apenas alguns segundos na vida. O resto de tempo é preenchido por algumas luzes amarelas e na maior parte por luzes vermelhas que avisam: “Espere, espere, espere!”
Esperar em Deus é descansar em vez de preocupar-se ou pressionar. Você sabe que pode fingir esperar. Todos fazemos isso. No salmo 62 encontramos um esboço muito útil para guiar nossos pensamentos com respeito à espera vitoriosa no Senhor. Não acho que precisamos de ensinos longos sobre espera, o que precisamos é de prazos longos de prática! A maioria de nós sabe disso, precisamos praticar mais.
Davi escreveu: “Minha alma espera silenciosa somente por Deus.” A palavra traduzida “silenciosa” vem do verbo hebraico que significa “sussurrar de mansinho”. É a idéia de sussurrar um segredo para alguém que você ama – não alto o suficiente para outra pessoa ouvir. Nesse caso é só para Deus ouvir.
Somente aparece seis vezes nesse salmo. Para Davi, não há ninguém mais senão o Senhor. “Minha alma espera somente por Deus.” Não corra. Espere! Uma luz vermelha significa; “Espere, olhe cuidadosamente.” Você não pode esperar e correr ao mesmo tempo.
O verso 1 é a declaração de Davi; o verso 5 é a sua ordem. “Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa”. Ele está falando consigo mesmo. Você já fez isso? Claro que sim, nas dores crescentes dessa vida cristã. “Alma, escute! Faça o que lhe foi dito!” É isso que o salmista está dizendo: Espere por Deus para dirigir os seus passos.
“Dele vem a minha salvação”, continua o verso 1. “Só Ele é a minha rocha” (v 2). Você deve, então, esperar por Ele, confiar Nele para suprir as suas necessidades. Como está fazendo isso? Aconselho-o a fazer com paciência e mansidão, isto é esperar confiantemente.
Quando esperamos por Deus para dirigir os nossos passos, Ele faz isso! Quando confiamos Nele para satisfazer as nossas necessidades, Ele faz! Nada mais!
(Charles Swindoll, em “PERSEVERANÇA”)

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O MELHOR DA VIDA













Tente segurar água em suas mãos e elas vão se esvair rapidamente. Porém, se você se imergir dentro de uma piscina cheia da mesma água, ela vai estar continuamente ao seu redor pelo tempo que você quiser. Com a vida é da mesma maneira. A vida não cabe dentro de suas mãos, e nem pode ser segura pelas elas. Para experimentá-la em sua plenitude, você precisa se imergir dentro dela. É necessário deixar que a vida flua completamente, para que você possa experimentá-la com alegria.
Ao contrario do que é constantemente pregado na nossa sociedade, absolutamente não é necessário possuir para que você venha a desfrutar o melhor desta vida. Mui freqüentemente nós gastamos tempo, esforço, energia e dinheiro tentando possuir aquilo que jamais poderá realmente nos satisfazer.
Quem vive dominado pela ânsia de possuir é como quem tenta segurar água em suas mãos: perde o melhor desta vida. A realidade é que, quando você está livre da necessidade de possuir, você está verdadeiramente livre para deixar que a sua vida flua com alegria.
Para Meditação:
"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." João 14:6
 (Pr. Nelio DaSilva)

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A ESCOLHA
Tudo está em silêncio. Ainda é muito cedo. Meu café está quente. O céu está escuro. O mundo ainda dorme. O dia está para chegar.
Em alguns momentos ele surgirá. Despontará com nascer do sol. A calma da alvorada será trocada pelo barulho do mundo. O refúgio da madrugada será invadido pelas decisões a serem tomadas e prazos a serem cumpridos.
Durante as próximas doze horas ficarei à mercê das demandas diárias. Este é o momento em que preciso fazer escolhas. Por causa do Calvário de Jesus, estou livre para escolher.
Escolho o amor…
Nenhum fato justifica o ódio, não há injustiça que justifique a amargura. Hoje amarei a Deus e o que Ele ama.
Escolho a alegria…
Convidarei o meu Deus para que seja o Deus da circunstância. Recusar-me-ei a encarar qualquer problema como nada menos que uma oportunidade de ver Deus agindo majestosamente.
Escolho a paz…
Viverei o perdão. Perdoarei para que possa viver. Recusarei a tentação de ser cínico. Recusar-me-ei a ver as pessoas como nada menos que seres humanos criados apaixonadamente por Deus.
Escolho a paciência…
Negligenciarei as inconveniências da vida. Não reclamarei da longa espera, mas agradecerei a Deus pelo momento da oração. Enfrentarei com coragem cada momento que me separa daquilo que desejo ardentemente e preciso urgentemente.
Escolho a serenidade…
Serei generoso com os mais pobres, por estarem solitários. Generoso para com os ricos, por estarem temerosos. E generoso para com o mau, pois é assim que Deus tem tratado a mim.
Escolho a fidelidade…
Hoje cumprirei as minhas promessas. Meus devedores não lastimarão sua confiança. Meus associados não questionarão minha palavra. Meus filhos nunca temerão que seu pai possa não retornar para casa e minha esposa não questionará meu amor.
Escolho a mansidão…
Nada pode ser vencido à força. Se levantar a minha voz, que ela possa ser apenas em louvor. Caso cerre meus punhos, que seja em oração.
Escolho o autocontrole…
Sou antes de tudo um ser espiritual, meu corpo um dia perecerá, mas minha alma, não. Recuso-me a permitir que a podridão domine o que é eterno. Escolho o autocontrole, ficarei embriagado apenas pela alegria. Comovido apenas pela minha fé. Serei influenciado apenas por Deus. Serei ensinado apenas por Cristo.
Amor, alegria, paz, paciência, generosidade, fidelidade, mansidão, autocontrole. A esses submeto meu dia. Caso seja bem sucedido, louvarei a Deus. Se falhar, buscarei Sua graça. E então, ao anoitecer, colocarei minha cabeça sobre o travesseiro e descansarei.
(Max Lucado, em “QUANDO DEUS SUSSURRA O SEU NOME”)