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domingo, 15 de dezembro de 2013

DESAFIOS EXTREMOS

“Acima das nossas forças.” (2 Co 1.8.)
“Para que sobre mim repouse o poder de Cristo.” (2 Co 12.9.)
Deus permitiu que a crise se apertasse em torno de Jacó, naquela noite em que ele se inclinou em súplicas em Peniel, a fim de levá-lo a apoderar-se de Deus, pois sem a crise ele não teria chegado a esse ponto. E por causa daquele lugar estreito de perigo, Jacó teve a sua fé alargada e cresceu no conhecimento de Deus, como também no poder de uma vida nova e vitoriosa.
Deus teve de fazer Davi passar por uma disciplina longa e penosa, para que ele viesse a conhecer a onipotência e a fidelidade do seu Deus e para que se gravassem aqueles princípios de fé e piedade que eram indispensáveis à sua gloriosa carreira como rei de Israel.
Paulo só pôde conhecer todo o significado da promessa “A minha graça te basta”, através das situações extremas em que foi colocado. E assim ele aprendeu a fazer uso dela, e através dele a igreja o tem aprendido.
Só as provações e os perigos que atravessamos é que poderiam ter levado alguns de nós a conhecê-lO como O conhecemos, a confiar Nele como confiamos. As nossas situações desesperadoras é que nos obrigaram a tomar Dele toda a graça de que precisávamos.
Não nos enganemos, só crescemos na fé e na maturidade pessoal quando somos desafiados ao extremo. Fora das provações permaneceríamos crianças mimadas e birrentas querendo tudo a tempo e a hora, da nossa forma, do nosso jeito. Já imaginou as consequências disso?
As dificuldades e obstáculos são os desafios que Deus lança à nossa fé. Quando encontramos obstáculos no caminho, precisamos considerá-los como vasilhas que a fé tem diante de si para encher da plenitude e suficiência de Jesus; e à medida que avançamos, confiando simples e inteiramente NELE, e SOMENTE NELE, podemos ser provados na certeza que não desfaleceremos.
Podemos ter de esperar e deixar que a paciência tenha a sua obra completa, mas no fim acharemos a pedra removida do sepulcro e o Senhor esperando para nos recompensar em dobro pelo nosso tempo de prova.
(Lettie B. Cowman, em “MANANCIAIS NO DESERTO”)

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