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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

DEUS GOSTA QUANDO VOCÊ COMPARECE!



















Se Deus, porém, é tão bom quanto se fala, se Ele sabe tudo o que precisamos, e muito melhor que nós, por que seria necessário pedir-lhe alguma coisa?
Respondo: E se Ele sabe que a oração é a coisa de que mais necessitamos e com a maior urgência? E se, na concepção de Deus, o objetivo principal da oração é suprir nossa mais ampla e incessante necessidade, a necessidade Dele? A fome pode levar a criança fugitiva de volta para casa, e ela talvez não seja alimentada de imediato, pois precisa mais da mãe que do jantar. A comunhão com Deus é a necessidade da alma que está acima de todas as demais necessidades: a oração é o começo dessa comunhão, e certa necessidade é o motivo dessa oração. Assim tem início a comunhão, uma conversa com Deus, um processo de união com Ele, que é o propósito único da oração.
Brennan Manning e eu conversávamos depois de termos palestrado na mesma conferência. Para onde você pretende ir depois? perguntei. Daqui a dois dias começo um retiro solitário de oração, de uma semana. Eu nunca tinha feito nada assim, por isso fiquei curioso. O que uma semana como essa faz por você? Como Deus responde a você orando por uma semana? Brennan fez uma pausa, pareceu um tanto desconcertado e por fim disse: - Nunca me ocorreu o que posso ganhar com isso. Apenas penso que Deus gosta quando compareço.
(Larry Crabb, em “EM NOME DO PAI”)

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