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domingo, 16 de outubro de 2011

ESCOLHA ORAR...ESCOLHA CONFIAR.

Deus deseja que Lhe dirijamos pedidos. Ele não precisa do nosso conhecimento, nem das nossas explicações, muito menos das informações contidas nas nossas orações. Nos convidando a orar, Ele está nos chamando a ser parceiros na criação, está também nos conduzindo a entrar num relacionamento mais íntimo com Ele. Quem sai ganhando com isso? Nós, é claro, pois tudo que nossa alma mais anseia é por essa intimidade. Isso é nosso alimento espiritual mais eficaz.
Nunca vou entender o papel exato da oração em acontecimentos como a rota de um furacão, a queda de um ditador, a restauração de um casamento falido ou a cura súbita de uma doença extrema. Nenhum de nós seres humanos presos ao tempo, tem capacidade para isso. Dirijo-me a Deus, no entanto, com minhas preocupações como uma criança que procura seu pai carinhoso. Admito minha dependência e dou a conhecer meus pedidos, tendo plena consciência de que Deus, e não eu, tomará a decisão final. Depois de passar certo tempo com Ele posso retirar-me com uma visão diferente do mundo ou, no mínimo, com uma nova avaliação de meu ponto de vista. Em troca, Deus recebe minha atenção, meu engajamento, minha alma.
Utilizando a oração, em vez de outro meio mais direto, Deus mais uma vez escolhe o estilo que mais amplia a liberdade humana no mundo. Deus espera receber pedidos, o que, de forma misteriosa, torna a atividade divina dependente de nós. Será que o Reino, ou a vontade de Deus, avança mais lentamente por causa dessa escolha? Sim, da mesma forma que os pais diminuem o ritmo de seus passos quando seu bebê está aprendendo a caminhar. O objetivo deles é equipar outra pessoa, não a si mesmos.
Ore…entregue seus pedidos a Deus, Ele quer ouvir sua voz. Esteja certo que coisas acontecerão, em você e nas situações. No trajeto, você verá Seu agir soberano e amável.
(Philip Yancey, em “ORAÇÃO, ELA FAZ ALGUMA DIFERENÇA?”)

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