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quarta-feira, 17 de abril de 2013

ABUNDANTEMENTE

“Então, Jesus tomou os pães e , tendo dado graças, distribuiu-os entre eles; igualmente os peixes, quanto queriam.” João 6:11
Você não pode apreciar bem isso a não ser que compreenda que a palavra peixe era usada para peixes pequenos, conservados em salmoura, como sardinha, e não uma grande truta ou salmão. Os pães de cevada do tamanho de panquecas grandes – achatados, duros e quebradiços – o pão dos pobres.
Jesus pegou aqueles pães quebradiços e os peixinhos em Suas mãos e realizou o impossível. As multidões estavam sentadas nas encostas do monte e os discípulos ocuraram-se distribuindo a comida a dezenas, centenas e finalmente milhares!
Lembra-se de Filipe, que estava calculando em doses mínimas? João, em 6:11, conclui:“Quando queriam”. Podemos imaginar alguém que não havia comido por muito tempo dizendo: “Ei. Filipe, um pouco mais de pão aqui.” Filipe leva pão – o quanto queriam.
“E quando estavam fartos” (v.12). Isso é bem do jeito do nosso Senhor. Ele vai muito além do impossível, Ele sempre supera nossas expectativas, Ele faz ABUNDANTEMENTE (grave essa palavra) mais do que qualquer um possa imaginar, pensar, pedir. Naquela ocasião, Ele deu ao povo até que ficasse absolutamente farto. Realizou, mais uma vez, Sua especialidade – fez o impossível. Trouxe à existência o que não existia como se já existisse.
O rio é transposto, a montanha escavada, o impossível realizado. Para Ele tudo isso é como nada! Você vai notar que depois de o povo ter sido alimentado, Ele disse aos discípulos: “Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca” (v. 12), Eles recolheram e encheram doze cestos com pedaços dos cinco pães.
Você acha que Ele não pode agir da mesma forma hoje com os nossos impossíveis? Ore, espere, persevere na oração e na espera. Espere com paciência e sabedoria. Então você ficará tão surpreendido e alegremente atônito quanto aqueles discípulos.
(Charles Swindoll, em “PERSEVERANÇA”)

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