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domingo, 28 de novembro de 2010

A FORÇA DO AMOR
O amor genuíno freqüentemente é demonstrado de uma maneira serena e silenciosa. Muito barulho, exibicionismo e comportamento arrogante são sempre sinais de fraqueza e insegurança. O ato de se vangloriar, e a constante necessidade de contar vantagem exigem muito pouco esforço ou real conteúdo.
O verdadeiro amor é bondoso, paciente, condescendente, compreensivo, persistente e frutífero. Qualquer covarde pode ser cruel ao exibir sua crueldade de espírito. Em contraste, para demonstrar tolerância, autocontrole, gentileza e polidez é essencial a força do amor e da confiança. É muito fácil reclamar, mas é necessário a força do amor para implementar os passos positivos que darão resolução ao problema.
A força do amor não está naqueles que afirmam que a têm, e sim naqueles que a vivem. A fonte do amor genuíno só pode ser encontrada em Jesus, que afirmou: "Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos" Você só poderá encontrar a evidência do verdadeiro amor mediante resultados, jamais em reivindicações vazias.
Para Meditação:
O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. 1 Coríntios 13:4-8
(Pr. Nélio DaSilva)

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